Continua depois da publicidade
De acordo com o autor do projeto, a maior preocupação é com relação à possibilidade de alunos ingressarem no ambiente escolar munidos de facas, canivetes e, sobretudo, armas de fogo. “É cada vez mais recorrente ouvirmos notícias sobre atrocidades que têm sido praticadas contra estudantes e professores. A ideia não é constranger, mas sim, preservar a vida das pessoas”, argumenta Nego Walter. Com a publicação no Diário Oficial, a lei já está em vigor, restando apenas a devida regulamentação via decreto do chefe do Executivo.