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Aproveitando a importância do tema, levanto a discussão a respeito do câncer de pele que apresenta alta prevalência entre a população e que também tem no diagnóstico preciso uma chance aumentada de sucesso terapêutico.
O câncer de pele é um tumor formado por células da pele que se multiplicaram de forma desordenada. Dentre as causas que predispõem ao início desta transformação está a exposição exagerada à radiação ultravioleta do sol.
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Ele acomete principalmente as pessoas que se bronzeiam com dificuldade, ou seja, indivíduos de pele clara. Os tipos mais comuns são: carcinoma basocelular, espinocelular e melanoma, este último de péssimo prognóstico.
O carcinoma espinocelular costuma surgir a partir de ceratoses actínicas decorrentes de exposição solar acumulada e que são lesões pré-cancerígenas. Por outro lado, o melanoma surge a partir de uma lesão nova, em sua maioria.
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Para o diagnóstico é de suma importância consultar um dermatologista para que se inicie o tratamento mais precocemente.
Não esquecendo que a prevenção do câncer de pele deve ser feita com o uso correto do fotoprotetor solar com FPS igual ou superior a 30, uso de chapéus e roupas adequadas, proteção de lábios e orelhas, além do tratamento das lesões pré-câncer com medicamentos, por exemplo o mebunato de ingenol, terapia fotodinâmica, criocirurgia, dentre outros.