27 de Abril de 2024 • 02:21
Esta é a terceira visita de Bolsonaro à Região em 13 meses de mandato / José Cruz / Agência Brasil
O presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido) deverá passar ao menos seis dias na Baixada Santista a contar a partir desta quinta-feira (9). Na sexta-feira (10), pela tarde, ele acompanhará a assinatura do contrato entre a Prefeitura de São Vicente e a empresa PHD Engenharia Ltda que beneficiará a Ponte dos Barreiros.
Atualmente, Bolsonaro se encontra no Forte dos Andradas, em Guarujá, e a expectativa é de que ele permaneça na Baixada Santista por seis dias, deixando a Região a partir da terça-feira (13). Esta é a terceira vez que o chefe do Executivo visita a Região em 13 meses de mandato como Presidente da República.
Em uma consulta ao portal do Governo Federal, a Agenda do Presidente se encontra vazia, o que significa que Bolsonaro não possui qualquer tipo de reunião ou assunto oficial a ser tratado em qualquer cidade da Baixada Santista.
A expectativa, entretanto, é de que ele visite o Paço Municipal de São Vicente durante a tarde para acompanhar a assinatura de um do contrato envolvendo a Administração Municipal de São Vicente e a empresa PHD Engenharia Ltda, a qual deverá elaborar um projeto executivo que definirá os reparos necessários para a obra emergencial na Ponte dos Barreiros. O valor do contrato é de R$ 181 mil.
Estes quase R$ 200 mil provém de uma verba de R$ 58 milhões que foram disponibilizados pelo Governo Federal para recuperar a ponte. O valor inclui uma intervenção que deverá reparar pilastras do equipamento. Ainda não há prazo para as obras sejam concluídas.
INTERDIÇÃO.
A Ponte dos Barreiros foi interditada para o tráfego no dia 30 de novembro devido ao risco de desabamento apontado pelo laudo emitido pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT). Até o momento, podem passar apenas bicicletas e pedestres.
Para garantir uma alternativa ao translado de passageiros entre a Área Continental e a Área Insular, a Otrantur Transportes e Turismo, empresa responsável pelo transporte público municipal, implantou linhas especiais temporárias. A medida, que visa diminuir os impactos causados com a interdição da ponte e que atende a solicitações feitas por moradores, permite que o passageiro desça na cabeceira da ponte, atravesse a pé e embarque em outro ônibus.
A Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) também deu início a um plano emergencial para atender os moradores da Área Continental, criando novas linhas com partidas dos bairros Humaitá, Parque Continental e Gleba II, para levar os passageiros até a cabeceira da ponte. Os usuários recebem uma senha para embarcar, no outro lado da ponte, sem pagar outra tarifa.
Polícia
Um dos agentes envolvidos alegou que sua câmera corporal estava descarregada no momento dos tiros
Cotidiano
O acidente ocorreu por volta das 6h30, no cruzamento da Rua Comendador Martins com a Júlio de Mesquita