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Acne e suas causas

Acne se desenvolve mais frequentemente na face, pescoço, peito, ombros, ou costas e pode variar de leve a grave

Da Reportagem

Publicado em 01/10/2017 às 18:30

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Acne é um processo inflamatório decorrente da obstrução dos folículos pilosos por sebo e células mortas, incluindo bactérias. No entanto há diferentes tipos de acne, desde a do recém-nascido (sim, cerca de 20% dos recém-nascidos desenvolvem acne leve). à da mulher adulta, estando alguns favores hormonais envolvidos. Alguns medicamentos também contribuem para o surgimento da acne, é o caso do lítio e dos corticoides.

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Acne se desenvolve mais frequentemente na face, pescoço, peito, ombros, ou costas e pode variar de leve a grave. Pode durar alguns meses, muitos anos, ou ir e vir durante toda a vida.

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Geralmente, a acne provoca apenas espinhas e cravos. Às vezes, pode evoluir para cistos e nódulos. As lesões císticas são espinhas que são grandes e profundas, muitas vezes dolorosas e que podem deixar cicatrizes na pele.

Existem diferentes tipos de acne. A acne mais comum é o tipo que se desenvolve durante a adolescência. A puberdade faz com que os níveis hormonais fiquem elevados, especialmente a testosterona. Esses hormônios estimulam as glândulas da pele, que começam a produzir mais óleo (sebo).

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As crianças e os adultos mais velhos também podem ter acne.

Superprodução de sebo na pele e concentração de células mortas nos folículos pilosos da pele estão entre as causas de acne. Esses fatores resultam em obstrução, com acúmulo de bactérias e inflamação.

A acne pode levar à baixa autoestima e, por vezes, à depressão. Essas condições necessitam de tratamento, juntamente com o da acne em si.

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A acne geralmente não é uma condição médica séria. Mas você pode querer procurar um dermatologista para tratar espinhas persistentes ou cistos inflamados, a fim de evitar cicatrizes ou outros danos à pele. Somente um médico pode dizer qual o medicamento mais indicado para o seu caso, bem como a dosagem correta e a duração do tratamento.

Siga sempre à risca as orientações do seu médico e NUNCA se automedique. Não interrompa o uso do medicamento sem consultar um médico antes e, se tomá-lo mais de uma vez ou em quantidades muito maiores do que a prescrita, siga as instruções na bula.

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