Não haveria fiscalização

30 MAI 2017 • POR • 00h00

O grupo, que conta com lideranças partidárias e de movimentos sociais, argumenta ter medo de que “as emendas sejam destinadas a projetos ou ONGs pouco confiáveis e sem licitação, conforme prevê a legislação atual”. "Qualquer investimento no terceiro setor deve respeitar a necessidade pública e estar amparado por concurso de projetos", destaca o porta-voz da Comissão Municipal da Rede Sustentabilidade, Professor Valter Batista de Souza. "Os vereadores devem fiscalizar os atos do Executivo. Contudo, quando indicam valores para entidades, os papéis são misturados, e os parlamentares perdem a legitimidade para fiscalizar", justifica Batista.