Sem medo dos holofotes

Você conhece alguém que adora festas? Alguém que se diverte muito quando está rodeado de pessoas e que adora ambientes agitados? Talvez ele seja um extrovertido.

26 FEV 2017 • POR • 19h30

Diferente do introvertido (que vive mais em seu mundo interior), o extrovertido se sente energizado ao lado de várias pessoas ao mesmo tempo.

Pessoas extrovertidas têm uma tendência de terminar tarefas mais rapidamente e gostam de recompensas rápidas, como dinheiro ou status social.

Animados, os extrovertidos fazem novos amigos com muita facilidade, são aventureiros e abertos a situações e oportunidades inusitadas.

O extrovertido dá bastante valor ao meio em que vive, e conviver com pessoas tristes e chateadas realmente o desagrada muito.

Expansivo e comunicador nato, o extrovertido não gosta muito de ficar sozinho e não se importam de estarem próximos a conflitos. 

Em muitos casos, precisam ter jogo de cintura para sair de situações desfavoráveis, pois como são extremamente espontâneos, às vezes correm o risco de falar sem pensar.

Risco, aliás, é uma palavra presente na vida dos extrovertidos: pesquisas já comprovaram que eles são mais propensos a fazer apostas altas em jogos e adoram a emoção dos esportes radicais.

Mais agitados, costumam falar rápido, serem enérgicos e não se importam de realizar diversas atividades ao mesmo tempo.

Estar em uma sala cheia de estranhos, realizar trabalhos em grupo ou estar em meio a uma multidão costuma ser considerada uma experiência natural para eles. 

De natureza calorosa, são ótimos no trabalho para a realização de networking, trazendo para o seu dia a dia uma diversidade de experiências e novos negócios.

Gostam muito de agir e de tomar decisões de forma ágil e rápida. 

Sem medo dos holofotes, pessoas extrovertidas são consideradas interessantes e simpáticas, pois são eloquentes e sabem colocar seu ponto de vista de forma clara.

Bastante sociáveis e comunicativos, os extrovertidos possuem uma capacidade incrível de fazer com que as outras pessoas se sintam confortáveis e, em um mundo repleto de interação como este em que vivemos, esta  habilidade é essencial e admirável!