‘Vou fazer a máquina pública funcionar’, afirma Angélica Mariano

A pré-candidata à prefeita de Guarujá pelo PTC, pretende usar a experiência familiar num futuro governo municipal

13 MAI 2016 • POR • 10h50
“Nosso cartão-postal é nossa gente”, afirma Angélica Mariano - Rodrigo Montaldi/DL

Filha da terra e do ex-prefeito Maurici Mariano, Angélica Mariano, pré-candidata pelo PTC à prefeita de Guarujá, diz que utilizará a experiência adquirida como braço direito político do pai e o trabalho social da mãe, Regina Mariano, para resgatar a Pérola do Atlântico.

“Tenho uma ideologia que se funde com a de meus pais. E o que me motivou ser pré-candidata é tentar reconstruir a cidade que nasci e amo. Pensei muito para não macular a imagem da minha família e sei o que deve ser feito. Caso seja eleita após ser ratificada como candidata de fato, vou resgatar a autoestima do funcionalismo e fazer a máquina pública funcionar”, afirma.

Angélica garante que vai cortar secretarias, vai manter funcionários de carreira nos primeiros escalões do governo e buscará apoio e participação da população para poder governar.

“Um de meus objetivos é transferir meu conhecimento ao lado de Maurici Mariano para fazer a cidade funcionar. Temos que dar um choque de gestão, desemperrar a máquina e envolver a população”, afirma.
Para Angélica, a economia primária da cidade é o turismo e, para isso, tem que ser fomentado por moradores com apoio da Administração.

A pré-candidata afirma que a mão-de-obra da cidade será apoiada pela Administração, para resgatar a economia local.

“Nosso cartão-postal é nossa gente. Vamos resgatar uma educação de qualidade que funcione e não seja apenas de fachada. Vamos reduzir a folha de pagamento sem demissões. Vamos funcionar o que já existe, simples. Quero construir uma história minha e da população dentro de meu mandato com trabalho”.

Angélica diz que não é bairrista, mas sua provável gestão será conduzida por moradores da cidade e não se surpreende com a quantidade de pré-candidatos. “Isso é natural, uma beleza democrática. Uma eleição com apenas dois candidatos não é democrática. Precisamos de vozes e propostas”, declara Angélica.