CEI da Tupec prorrogará investigações por mais 45 dias

O presidente da Comissão Especial de Inquérito, Paulo Tito, afirmou que os trabalhos foram paralisados em virtude do recesso parlamentar

20 JAN 2013 • POR • 15h21

Os membros da Comissão Especial de Inquérito (CEI) da Câmara de Cubatão, que investiga denúncias de irregularidades na gestão do Teatro Municipal pela Associação de Amigos Tudo pela Cultura (Tupec), apresentará relatório preliminar dos trabalhos na sessão do próximo dia 21.

O presidente da CEI, vereador Paulo Tito (PT), afirmou que a comissão vai requerer a prorrogação dos trabalhos por mais 45 dias para concluir as investigações. Segundo ele, em virtude do recesso parlamentar, não será possível concluir os trabalhos no prazo inicial.

Os primeiros depoimentos foram colhidos há cerca de um mês, mas nem todos os envolvidos foram ouvidos até o momento. Ao todo, dez pessoas envolvidas direta e indiretamente serão convocadas. Depois que todos os depoimentos forem colhidos, a comissão convocará o presidente da Tupec, Edson Carlos da Silva, apontado como principal acusado de desvio de recursos e fraude na emissão de notas fiscais. 

Edson Carlos da Silva foi citado pelos primeiros depoentes ouvidos pela comissão, o vice-presidente da Tupec Pedro Lopes — autor da denúncia feita ao Ministério Publico há um ano —, e pela tesoureira da Tupec, Genilde Josino.

A CEI é composta ainda pelos vereadores Geraldo Guedes (PR) (relator); José Aparecido dos Santos, o Dedinho (PSB); Francisco Leite da Silva, o Bigode (PP); e Severino Tarcísio da Silva, o Doda (PDT).

A denúncia

O vice-presidente da Tupec, Pedro Lopes, denunciou, em agosto de 2008, que a Tupec era uma 'associação de fachada'. Segundo ele, o montante de R$ 1,8 milhão repassado pela Petrobras, por meio da Lei Rouanet de Incentivo à Cultura para o Teatro Municipal de Cubatão, foi desviado. Lopes disse que notas foram fraudadas com serviços que não foram realizados, como reparos e locação de um veículo.

A Tupec tinha concessão para administrar o Teatro Municipal desde o dia 28 de maio de 2007 pelo período de 15 anos, prorrogáveis por mais 15 anos. Em virtude das denúncias, o contrato foi rescindido pela atual prefeita Marcia Rosa de Mendonça Silva, em julho.

Os membros da Comissão Especial de Inquérito (CEI) da Câmara de Cubatão, que investiga denúncias de irregularidades na gestão do Teatro Municipal pela Associação de Amigos Tudo pela Cultura (Tupec), apresentará relatório preliminar dos trabalhos na sessão do próximo dia 21.

O presidente da CEI, vereador Paulo Tito (PT), afirmou que a comissão vai requerer a prorrogação dos trabalhos por mais 45 dias para concluir as investigações. Segundo ele, em virtude do recesso parlamentar, não será possível concluir os trabalhos no prazo inicial.

Os primeiros depoimentos foram colhidos há cerca de um mês, mas nem todos os envolvidos foram ouvidos até o momento. Ao todo, dez pessoas envolvidas direta e indiretamente serão convocadas. Depois que todos os depoimentos forem colhidos, a comissão convocará o presidente da Tupec, Edson Carlos da Silva, apontado como principal acusado de desvio de recursos e fraude na emissão de notas fiscais.

Edson Carlos da Silva foi citado pelos primeiros depoentes ouvidos pela comissão, o vice-presidente da Tupec Pedro Lopes — autor da denúncia feita ao Ministério Publico há um ano —, e pela tesoureira da Tupec, Genilde Josino.

A CEI é composta ainda pelos vereadores Geraldo Guedes (PR) (relator); José Aparecido dos Santos, o Dedinho (PSB); Francisco Leite da Silva, o Bigode (PP); e Severino Tarcísio da Silva, o Doda (PDT).

A denúncia

O vice-presidente da Tupec, Pedro Lopes, denunciou, em agosto de 2008, que a Tupec era uma 'associação de fachada'. Segundo ele, o montante de R$ 1,8 milhão repassado pela Petrobras, por meio da Lei Rouanet de Incentivo à Cultura para o Teatro Municipal de Cubatão, foi desviado. Lopes disse que notas foram fraudadas com serviços que não foram realizados, como reparos e locação de um veículo.

A Tupec tinha concessão para administrar o Teatro Municipal desde o dia 28 de maio de 2007 pelo período de 15 anos, prorrogáveis por mais 15 anos. Em virtude das denúncias, o contrato foi rescindido pela atual prefeita Marcia Rosa de Mendonça Silva, em julho.