Missa campal marca festa de Santo Amaro em Guarujá

Tradicional procissão percorreu as principais vias do Centro de Guarujá.

17 JAN 2013 • POR • 15h08

A devoção a Santo Amaro, padroeiro de Guarujá, é uma das mais tradicionais manifestações religiosas do Município. A data em homenagem ao Santo, celebrada em 15 de janeiro, foi marcada por procissões religiosas, missas e quermesse.  As atividades foram realizadas na Paróquia Nossa de Fátima e Santo Amaro (Matriz de Guarujá), no Centro, e na Capela Santo Amaro, no Jardim Conceiçãozinha.

A procissão do Centro partiu da frente da Igreja, seguiu pela Rua Washington até a Avenida Arthur da Costa Filho, passou pela Avenida Leomil e retornou pela Avenida Puglisi até a Praça da Matriz, onde foi realizada a missa campal. Celebrado pelo padre Luiz Aparecido Tegami, o ato religioso contou com a participação de moradores e turistas.

O sacerdote salientou que o padroeiro deve ser espelho para toda a comunidade, colocando como exemplo a vocação da sua congregação. “Nós, enquanto salesianos, devemos fazer a diferença com a juventude, sendo significativos. Santo Amaro foi um homem significativo na sua época, obedecendo a regra de São Bento. Hoje é dia de rezar pela Cidade e pela nossa prefeita que conduz as ações à frente do Município”, disse o padre.

Já a prefeita Maria Antonieta de Brito pontuou a importância da data para a população e a necessidade de ter fé para enfrentar adversidades. “Hoje quero desejar que Santo Amaro envie sua poderosa proteção sobre tudo aquilo que realizarmos, numa luta firme, para transformar Guarujá numa cidade de oportunidades. Escolhemos como padroeiro um homem de fé, que não hesitou e deve nos servir de exemplo. Que ele interceda a Deus por nós”, concluiu a prefeita.


Quermesse

A quermesse da Matriz teve grande movimentação de munícipes e turistas neste fim de semana. Composta por barracas de comidas típicas e bebidas, a quermesse é a primeira do ano realizada pela paróquia, que promove ação semelhante na Festa de Nossa Senhora de Fátima e no período de festas juninas.

Para a voluntária Nina Duarte da Rocha, que faz parte da Comunidade Dom Bosco há 12 anos, as quermesses surgem como oportunidade de trabalho e união. “Nós trabalhamos bastante e as pessoas vêm até aqui para comer e se divertir com muita música. Estamos unidas e nos doamos muito para que a festa aconteça”, contou.

Já a dona de casa Paula de Freitas mora em Brasília e veio passar uma semana em Guarujá. Ela, que já conhecia a Cidade, contou que estava hospedada num apartamento de temporada. “Viemos no ano passado e também frequentamos a quermesse. Nós gostamos muito daqui”, finalizou.