Nesse sentido, a marca Diário do Litoral não se furta de ter em seu conteúdo matérias polêmicas como o caso do Mensalinho da Câmara de Guarujá (7 de setembro de 2006); do sumiço de veículos dos pátios da CET de Santos (22 de setembro de 2011); conversas escandalosas no que foi chamada pela Polícia Federal de Operação Santa Tereza, em Praia Grande (9 de junho de 2008); o possível estupro dentro da Guarda Municipal de Santos(24 de julho de 2011); a instalação irregular de tubulações da Sabesp na Praia de Itanhaém (29 de junho de 2011); a viagem de vereadores de Cubatão e Guarujá para a participação de congresso em Fortaleza na semana do Carnaval (25 de fevereiro de 2003); Sistema Anchieta-Imigrantes, o pedágio mais caro do Mundo (7 de abril de 2008); o Diário Oficial de Santos como o mais caro do País (4 de março de 2002). Nem o esporte foi esquecido. Com a série de matérias que questionava o Santos F.C. sobre o destino do dinheiro referente às vendas de jogadores como Robinho e Diego (3 de abril de 2008).

 

Isso tudo faz do DL uma verdadeira escola, e por aqui já passaram jornalistas que hoje atuam em outros veículos e nos mais diferentes meios de comunicação, e que aqui estiveram e aprenderam a verdadeira essência da profissão: investigação, seriedade, busca pela verdade e, acima de tudo, o compromisso com o leitor. 

 

Sem nunca abandonar a orientação de noticiar os acontecimentos, arrojado, e sem medo de mudanças, o DL assumiu, na Baixada Santista, o singular formato tabloide-germânico, em 29 de junho de 2001, e agora, ao completar 14 anos, após outras alterações gráficas que se sucederam desde a sua criação, o Diário do Litoral apresenta hoje seu novo perfil, alinhado, as melhores técnicas de diagramação utilizadas no País. E a inovação não acaba por aí, seu portal eletrônico (www.diariodolitoral.com.br) inaugura nesta data uma nova fase da internet jornalística na Região.

 

Esse é o DL, renovando-se sempre, contudo, sem deixar de lado o intuito primordial do bem informar.