Bancos de sangue da região precisam de doadores

Com a alta da população flutuante, a demanda por bolsas de sangue cresce, justamente no período que as doações diminuem.

31 JAN 2014 • POR • 11h41

Nas férias de verão muitos santistas acostumados a doar sangue regularmente viajam e, em contrapartida, a cidade recebe um grande número de turistas. Com a alta da população flutuante, a demanda por bolsas de sangue cresce, justamente no período que as doações diminuem.

De acordo com o Hemonúcleo de Santos, ligado ao Governo do Estado, doar sangue é simples, rápido e seguro. O processo, entre entrevista, triagem física e clínica e doação propriamente dita, dura em média 40 minutos. O material coletado passa por rigorosos exames para identificar doenças infectocontagiosas, como hepatites, HIV e Chagas, garantindo segurança ao receptor. Os doadores podem consultar os resultados.

Para a doação é pré-requisito ter entre 18 e 69 anos, não possuir nenhum doença infectocontagiosa, estar em boas condições de saúde, pesar acima de 50 kg, fazer uma alimentação leve e não fumar 2h antes, bem como não ingerir bebida alcoólica por 24h antes da doação.

Jovens a partir de 16 anos podem doar se comparecerem acompanhado dos pais. É preciso apresentar documento de identificação com foto. Todo doador tem garantido direito ao abono de uma falta por ano no dia da doação, assegurado pela lei federal 1.075 de 27/03/1950.

Bancos de Sangue em Santos:

Santa Casa de Misericórdia (av. Dr Cláudio Luiz da Costa, 50, Jabaquara) - segunda a sexta-feira, 7h às 17h; sábado, 7h às 11h.

Hemonúcleo de Santos – Hospital Guilherme Álvaro (rua Osvaldo Cruz, 197, Boqueirão) - segunda a sexta-feira, 7h às 17h.

Hospital Beneficência Portuguesa (av. Bernardino de Campos, 47, Vila Belmiro) - segunda a sexta-feira, 7h às 12h.

Hospital Ana Costa (rua Amazonas, 143, Campo Grande) - segunda a sexta-feira, 8h às 14h.

Hospital Casa de Saúde (rua Armando Sales de Oliveira, 138) - segunda a sexta-feira, das 7h às 14h; sábado, 7h às 11h.