Polícia contém confusão entre presidiários de Pedrinhas

A confusão, chegou a ser confundida como uma rebelião e teria ocorrido quando alguns detentos começaram a bater nas grades das celas

16 JAN 2014 • POR • 17h21

A Tropa de Choque da Polícia Militar e Grupo Especial de Operações Penitenciárias (Geop) consegui controlar uma princípio de tumulto entre detentos que estão no Bloco A da Central de Custódia de Presos de Justiça (CCPJ). Não há informações sobre vítimas.

A confusão, chegou a ser confundida como uma rebelião e teria ocorrido quando alguns detentos começaram a bater nas grades das celas. "Alguns detentos estavam batendo nas grades, mas ao perceberem a presença maior do Choque, se acalmaram", garantiu o Coronel Sá, comandante do Batalhão de Choque da Polícia Militar.

Leia Também

Sobe para 14 número de vítimas das chuvas em Itaoca

Procon: preço da cesta básica em SP subiu 1,28% em 2013

Chuva dificulta busca por desaparecidos em Itaoca

Alckmin promete construir 11 presídios em SP em 2014

ONU acusa Vaticano de ocultação sistemática de abuso

A prisão é uma das oito unidades do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís. Por meio de nota, o governo do Maranhão assegurou que o "clima é de tranquilidade no local".

Mais cedo, o governo estadual, também por meio de nota, anunciou que havia ampliado as atividades dos agentes penitenciários no Geop, nas rondas e intervenções táticas, escolta de presos a hospitais e audiências, custódia de presos em hospitais, entre outras atribuições. "a Portaria nº 01/2014 é um ato administrativo para reordenar e otimizar o trabalho dos agentes penitenciários no Complexo Penitenciário de Pedrinhas", afirmou a nota.

Por meio de nota, o governo do Maranhão assegurou que o

Pedrinhas é apontada como o epicentro da crise no sistema carcerário que o Estado vive desde o início do ano e que já teve como saldo 62 presos assassinados, uma criança de seis anos morta em um ataque ordenado de dentro do presídio, outras cinco feridas, cinco ônibus queimados e duas delegacias metralhadas.