“Impaciente” com sorteio, T. Silva não vê Brasil mais forte que a Espanha

Para o capitão da equipe verde e amarela, no entanto, a seleção espanhola, atual campeão mundial e bi europeia, deve ser respeitada e ainda é a principal candidata ao título

3 DEZ 2013 • POR • 14h02

Pentacampeã mundial, atual detentora do título da Copa das Confederações e dona da casa na Copa do Mundo de 2014. Tais fatores fazem com que a Seleção Brasileira seja apontada como uma das grandes favoritas ao principal torneio de futebol do planeta, no ano que vem. Para o capitão da equipe verde e amarela, Thiago Silva, no entanto, a seleção espanhola, atual campeão mundial e bi europeia, deve ser respeitada e ainda é a principal candidata ao título.

Em entrevista ao jornal francês L’Equipe, o zagueiro do Paris Saint-Germain disse não se iludir com a vitória sobrea Roja na decisão da Copa das Confederações e afirmou que a “Espanha tem uma equipe mais forte” do que a do Brasil. “Não por ter ganho de 3 a 0 em um final nos achamos melhores que eles. Elas ainda são mais fortes, mas o Brasil continua sendo Brasil, sobretudo porque jogamos em casa no Mundial de 2014”, ressaltou o defensor.

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Thiago Silva ainda apontou quais são os seus favoritos para o torneio a ser disputado no ano que vem, em território canarinho. “Para mim, são Brasil, Espanha, Alemanha, Argentina e Uruguai”, revelou, antes de demonstrar preocupação com a pressão por jogar uma Copa do Mundo diante da própria torcida. “Todas as equipes tentarão nos eliminar em casa. Devemos trabalhar duro para alcançar nosso objetivo: ganhar o Mundial. Se não conquistarmos, será uma grande tristeza para os jogadores e para todos os brasileiros”, acrescentou.

Por fim, Thiago Silva se mostrou ansioso pelo sorteio dos grupos do Mundial do ano que vem, que ocorre nesta sexta-feira, a partir das 14 horas (de Brasília), na Costa do Sauipe, Bahia: “Estou impaciente e confiante ao mesmo tempo”, declarou, antes de brincar sobre as suas chances de conquistar a Bola de Ouro da Fifa – ele é um dos 23 finalistas. “É quase impossível ganhar. Salvo se houver um milagre e ganhar o campeonato da França, a Liga dos Campeões e o Mundial marcando gol em cada partida”, brincou o capitão da Seleção Brasileira.