Ministro do Trabalho prevê criação de 5 milhões de empregos até o final do ano

Manoel Dias fez questão de ressaltar que o governo da presidente Dilma Rousseff até agora gerou 4.854.815 empregos com carteira assinada

21 NOV 2013 • POR • 18h50

O ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, disse nesta quinta-feira, 21, que o Brasil continua gerando empregos apesar da crise e previu a criação de 5 milhões de vagas até o final de 2013. "O Brasil cresce, se desenvolve e cumpre a principal tarefa de geração de emprego de qualidade. A crise não afeta a geração de emprego. Temos mantido a criação de vagas sempre acima da inflação", disse Manoel Dias ao anunciar os números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), na VI Feira de Emprego do Ceará, em Fortaleza.

Segundo o Caged, foram gerados em outubro 94.893 empregos formais no Brasil. O ministro fez questão de ressaltar que o governo da presidente Dilma Rousseff até agora (janeiro de 2011 a outubro de 2013) gerou 4.854.815 empregos com carteira assinada. "E vamos até o final de 2013 alcançar a geração de cinco milhões de empregos de qualidade nos três anos de Dilma, com média de 120 mil por mês", afirmou o ministro.

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O comércio foi o setor que mais gerou vagas formais de trabalho em outubro, segundo o Caged. No mês passado, o setor empregou 52 178 pessoas a mais com carteira assinada do que demitiu, ultrapassando a área de serviços, que gerou um saldo de 32.071 no período. Em setembro, serviços havia sido o responsável pela maior geração de vagas formais de trabalho, com saldo de 70.597

A indústria de transformação gerou 33.474 novas vagas em outubro Desse total, a produção de alimentos e bebidas responde pela maior parcela: 20.364 vagas. A agricultura desligou mais funcionários do que contratou em outubro: foram fechadas 22.734 vagas no período. A construção civil também fechou vagas no mês passado: 2.152.