Polícia apura desaparecimento de repórter fotográfico

Jornalista não faz contato com a família desde sábado. Diligências são realizadas nesta noite (30) pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Itanhaém

1 OUT 2013 • POR • 00h39

Ainda é um mistério para a Polícia Civil o desaparecimento do repórter fotográfico Paulo Jorge de Freitas, de 57 anos, cujo paradeiro é desconhecido desde o último sábado (28). Freitas, que reside em Santos, foi para Itanhaém, no final de semana, para entregar a escritura de uma chácara que vendeu há quatro meses para um casal. no bairro Balneário Gaivota. Por volta de 19 horas do sábado, o jornalista realizou o último contato com familiares, informando que dormiria na chácara e retornaria para Santos no domingo.

Policiais da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Itanhaém estão em diligências, nesta noite (30), visando localizar pessoas que supostamente estiveram com Freitas no sábado para serem ouvidas. Os policiais tentam, também, localizar o carro de Freitas, um Fiesta preto, de placas FEL-1710.

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De acordo com Eduardo Henrique Silva Freitas, filho do jornalista, todas as chamadas realizadas para o telefone do pai entram em caixa postal desde domingo. O casal de Itanhaém que hospedaria o jornalista na noite de sábado informa que ele esteve na chácara na tarde de sábado para resolver assuntos referentes à escritura, mas não retornou de noite, como havia sido combinado.

O filho do jornalista afirma que desde o desaparecimento está em contato constante com as polícias civil e militar visando a localização. “Estão sempre me pedindo informações para auxiliar nas buscas”.

Denúncias que possibilitem a localização do repórter fotográfico devem ser transmitidas pelo telefone 181 (Disque-Denúncia). Não é necessário se identificar.