Conheça os indícios de que vampiros realmente existiram

Um pouco difícil de acreditar, porém, trazemos aqui 3 fatos que podem nos fazem pensar sobre a existência deles

26 MAR 2024 • POR Jeferson Marques • 13h30
Há evidências de que os vampiros estiveram entre nós - Foto de Nadin Sh

Vampiros não existem, certo? Mais ou menos.

As criaturas tenebrosas que se alimentam do sangue de seres humanos estão presentes no cinema e na literatura há dezenas de anos. Há, ainda, várias opções de jogos de vídeogame sobre este universo. Mas, afinal de contas, estes seres macabros realmente existiram?

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Trazemos aqui 3 evidências de que os vampiros poderiam, de fato, ter existido. E algumas delas nos fazem sentir frio na espinha. 

O que se sabe sobre a Gangue do Palhaço, que aterrorizou pais e crianças?

1. Covas esquisitas

A crença popular dizia que os vampiros poderiam voltar a vida. Logo, na Idade Média, era normal você abrir um túmulo e ver o corpo com mãos e pernas amarradas, ou com grandes estacas de madeira cravadas no peito. Artefatos místicos e outras peças ligadas a deuses e ocultismo também eram encontradas nestes tipos de sepultura. E a lenda diz que, para matar um vampiro, é preciso cravar uma estaca de madeira em seu peito. Estranho, não é?

2. Elizabeth Bathóry

A "Condessa Sangrenta", como era conhecida, também ficou famosa na história por ser considerada uma vampira. A mulher, que pertencia à nobreza da Hungria, torturou e assassinou cerca de 700 pessoas. A maioria, moças jovens, entre os 17 e 25 anos, que eram contratadas para lhe prestar serviços domésticos.

A mulher acreditava que o sangue das mais jovens seriam o segredo para uma juventude eterna. Logo, ela torturava suas vítimas, bebia o seu sangue e, para piorar, gostava de se banhar nele. Sim, a condessa enchia sua banheira com o sangue das vítimas e, ali, se deliciava num banho de horas, onde, com o auxílio de uma taça, também o ingeria.

3. Hematomania

A hematomania, ou "vampirismo", é um distúrbio psicológico muito antigo, onde a pessoa, ao invés de ter sede por água, sente sede por sangue.

Há relatos históricos pelo mundo de que muitas destas pessoas desenvolviam comportamentos agressivos e atacavam as outras para suprir a sua sede, matando-as.

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Elas não bebiam litros de sangue, como alguns livros e filmes de ficção mostram, mas já se sentiam satisfeitas com poucas quantidades. E também não tinha presas gigantes. Seus métodos eram o de fazer pequenos cortes ou perfurações em suas vítimas e, ali mesmo, beber seu sangue.

Como seria muito estranho chegar para alguém e pedir licença para chupar seu sangue, os portadores deste distúrbio tinham que deixar suas vítimas desacordadas. Mas, para isso, alguns exageravam na força ou erravam o método, matando-as.

Como vocês podem perceber, há evidências de que as pessoas acreditavam em vampiros. E, como em toda a crença popular, infelizmente, inocentes acabavam sendo mortos por serem acusados de coisas que não eram. 

Os "vampiros" eram, na verdade, pessoas que acreditavam que o sangue de jovens os beneficiaria. Ou, ainda, pessoas com algum distúrbio psicológico, que bebiam o sangue dos outros.