Política

Baixada Santista terá, pelo menos, cinco novos prefeitos em 2024

Em Santos, os eleitores chegam a janeiro com Rogério Santos (Republicanos) iniciando a última etapa de seu primeiro mandato à frente da prefeitura santista

1 JAN 2024 • POR LG Rodrigues • 07h30
A mesma situação é vivida em São Vicente - Fabio Rodrigues/ Pozzebom Agência Brasil

6 de outubro de 2024 e, talvez, 27 de outubro do mesmo mês. Estas são as datas nas quais os eleitores das nove cidades da Baixada Santista deixarão suas casas para definir, mais uma vez, o futuro político de 1.805.531 pessoas.

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Em Santos, os eleitores chegam a janeiro com Rogério Santos (Republicanos) iniciando a última etapa de seu primeiro mandato à frente da prefeitura santista. A princípio, o chefe do Executivo se mantém firme na decisão de ir às urnas mais uma vez para tentar se reeleger.

A mesma situação é vivida em São Vicente. Contando com muito mais aliados políticos do que possuía nas eleições de 2020, Kayo Amado (Podemos) também deve ir às urnas para se reeleger.

Em contrapartida, Guarujá inicia o último ano do prefeito Valter Suman (PSDB) com um caso de violência atingindo um pré-candidato. A morte de Thiago Rodrigues, que estava em conversas com o REDE, deve ser motivo de debates até outubro. Em Bertioga, o prefeito Caio Matheus (PSD) também encerrará seu segundo mandato e há expectativas de, talvez, a Cidade contar com um chapa 100% feminina disputando as urnas em outubro.

Cubatão também terá novo prefeito. Ademário de Oliveira (PSDB) iniciou seu último ano nesta segunda-feira (2) e em Itanhaém o prefeito Tiago Cervantes (Sem partido) também deverá ser presença certa nas urnas em outubro, uma vez que ele foi eleito pela primeira vez em 2020.

Em conversa com o Diário do Litoral, o deputado federal Alberto Mourão (MDB) afirmou que ele e Raquel Chini (PSDB) devem definir a reeleição da atual chefe do Executivo em abril, mas ela segue sendo o principal nome na Cidade até lá.

Por fim, Peruíbe e Mongaguá também terão novos prefeitos, uma vez que Luiz Maurício (PSDB) está no fim de seu segundo mandato e Márcio Cabeça (Republicanos), que assumiu em 2018, já não poderá se reeleger.