Ansiedade: o que as escolas podem fazer para evitar como o ocorrido em Recife?

Recentemente, 26 alunos de uma escola estadual passaram mal com falta de ar, tremor e crise de choro

14 ABR 2022 • POR Da Reportagem • 21h20
Escola pode ajudar a controlar e evitar crises de ansiedade - Divulgação

A escola deve ser um ambiente de acolhimento, aprendizagem e troca de conhecimentos. Recentemente, 26 alunos de uma escola estadual de Recife (PE) passaram mal com falta de ar, tremor e crise de choro. O Serviço de Atendimento Móvel (SAMU) informou que os alunos tiveram uma crise de ansiedade.

Especialistas em educação e neurociência explicam o que desencadeou o surto coletivo e as escolas podem fazer para lidarem da melhor forma possível com os estudantes, no momento atual.

Como o episódio aconteceu?

Lucas Briquez, educador e CEO da Edtech Asas Educação explica: "o limiar da percepção de esforço dos estudantes ficou mais baixo durante a pandemia. mas é necessário inicialmente que a rotina das crianças alteradas e essas mudanças do sistema vão demorar um pouco para se acostumar a receber a mesma quantidade de agora, nas atuais circunstâncias dos cérebros alunos comunicaram aos corpos que estes estavam vivendo uma situação de perigo”, disse.

Lucas explica que o seu nível de ansiedade naturalmentee, quando você, em seguida, passa a compreender essa nova informação o seu nível de ansiedade cai de forma abrupta. “Essa queda uma recompensa pelo sentimento de prazer, um estímulo de causa, quando o momento de prazer ainda é enfatizado de forma positiva, o estímulo e a busca pela sensação de prazer ainda maior, dessa forma o estudante maior a aquele prazer intelectual, começa a se tornar aquele prazer intelectual. gostar de aprender. O problema é que tem competência da competência desse estímulo inicial ou pode ter uma crise de ansiedade, por conta dos pensamentos de ansiedade também, ver uma pessoa em entrar em uma crise de ansiedade também, misturar as duas coisas e aí está a razão do ocorrido."

O que as escolas podem fazer para ajudar?

O especialista afirma que “o educador tem que partir do princípio que, por mais que entende que o aluno não corre um risco sério de vida ou algo assim, o corpo dele está entendendo a situação dessa forma, a essa compreensão poderá se conectar com esse aluno se utilizará para fazer a voz e da motivação para tentar o mesmo."

A diretora pedagógica e neuropsicopedagoga Georgya Corrêa explicando que esse mesmo período de pandemia manteve os estudantes distantes do processo escolar e, no tempo, vivenciando momentos que trazem consigo muitos complementos de angústia. “No entanto, no que diz respeito à rotina de estudos, eles foram, de certa forma, poupados de algumas responsabilidades e isso fez com que eles perdessem o hábito de constantemente aprenderem para demonstrar seus conhecimentos”.

A diretora também falou sobre a contribuição necessária da escola em relação a preparação dos alunos. "os estudantes sendo preparados pela escola para estar novamente "cobrança", de verificação dos resultados dos conhecimentos adquiridos?

Georgya afirma uma metodologia utilizada pela Teia, que é necessário que realizou o processo de leitura do ambiente escolar, para que, gradativamente os estudantes se costumem com os estímulos, de forma que sempre se desenvolveu entre evoluindo, mas que não está em um estado de estado de medo "precisamos encontrar a justa ou estar confortável demais, e isso não ser suficiente para ser desafiado ou suficiente e a medida oposta que está sendo desafiada para um nível que passa a não ser mais compatível com o ambiente escolar", finaliza.