Guarujá terá serviço de acolhimento institucional para mulheres em situação de violência

Objetivo é garantir a integridade física e psicológica das mulheres em situação de risco de morte, bem como dos seus filhos. O serviço de acolhimento institucional é desenvolvido em local sigiloso

Guarujá dá um passo importante para romper com o ciclo de violência contra a mulher. Nesta quarta-feira (12), como parte das comemorações do padroeiro da Cidade, o prefeito Válter Suman, assinou o contrato de locação de um imóvel destinado à Casa Artemis. Trata-se de um serviço de acolhimento institucional para mulheres em situação de violência doméstica, familiar e de gênero. A previsão é que o acolhimento seja aberto ainda neste primeiro trimestre.

O objetivo é garantir a integridade física e psicológica das mulheres em situação de risco de morte, bem como dos seus filhos. O programa busca auxiliar às mulheres no processo de reorganização de vida e resgate da autoestima.

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Para isso, o trabalho é articulado com a rede de serviços socioassistenciais e políticas públicas, a fim der ofertar atendimento social e psicológico para as usuárias e seus dependentes, quando estes estiverem sob sua responsabilidade.

O serviço de acolhimento institucional é desenvolvido em local sigiloso, podendo ser de longa duração (90 a 180 dias) ou de curta duração (15 dias). A casa terá o funcionamento em regime de co-gestão, que assegure a obrigatoriedade de manter o sigilo quanto à identidade das usuárias.

No local, será ofertado alimentação, higiene, acessibilidade, segurança e todo o atendimento que favoreça o convívio familiar e comunitário serviço poderá ser acessado pelo Disque 100.

Veículo do Idoso - Durante a cerimônia, também foi entregue um veículo zero km e um kit de equipamentos para o Conselho Municipal dos Direitos do Idoso (CMDI). Os materiais foram adquiridos por meio de emenda parlamentar da deputada Rosana Valle e fazem parte do Programa Federal de Equipagem e de Modernização da Infraestrutura dos Órgãos, das Entidades e das Instâncias Colegiadas de Promoção e de Defesa dos Direitos Humanos, o Pró-DH.