Santos apresenta formas de combate ao suicídio em e-book gratuito

A produção do material, integrou as ações do Setembro Amarelo, mês voltado para a prevenção ao suicídio

1 OUT 2021 • POR • 09h50
Setembro é o mês de prevenção ao suicídio - Divulgação/PMS

Não é frescura. Frases do tipo "eu não posso fazer nada", "eu não aguento mais", "eu sou um perdedor e um peso para os outros", devem disparar o sinal de alerta para quem está perto. Essa é uma das dicas que constam no e-book gratuito de prevenção ao suicídio preparado pela Secretaria de Saúde de Santos.

A produção do material, feito pela Coordenação de Saúde Mental do Departamento de Atenção Especializada, integrou as ações do Setembro Amarelo, mês voltado para a prevenção ao suicídio.

O e-book "Suicídio - Informação e Cuidado em Saúde são a melhor solução!" está disponível no link.

O e-book é indicado para vários públicos, principalmente para a própria pessoa que está com pensamento suicida, mas também direcionado à família, amigos e grupos nos quais ela está inserida.

O material evidencia que, quando os sinais são percebidos, é preciso buscar ajuda profissional. Nele, fica claro que há grande possibilidade que o cuidado em Saúde Mental possa resolver a questão da ideação suicida. Para isso, dois fatores são importantes: a adesão ao tratamento por parte de quem está adoecido e apoio das pessoas que estão ao redor.

Faça parte do grupo do Diário no WhatsApp: https://bit.ly/diariodolitoral
Mantenha-se bem informado.

ONDE PROCURAR AJUDA

O e-book apresenta, de forma didática, que tipo de unidade ou serviço de Saúde em Santos deve ser procurada em situações desde apresentação de tristeza leve até casos mais graves como ferimentos com mutilações (cortes no corpo). Na parte final do material estão os endereços e telefones dessas unidades e serviços.

"Essa publicação é um apoio para as pessoas que passam por essa situação de ideação suicida e de tentativa de suicídio. É um instrumento prático em um momento de necessidade iminente para que a pessoa possa recorrer, sabendo, minimamente, onde procurar apoio em uma situação tão grave como essa", destaca o coordenador da Saúde Mental de Santos, Paulo Muniz.