'Escolas que Inovam' agora beneficia a educação infantil em Santos

O projeto foi ampliado para 32 instituições de ensino e beneficiará cerca de 4 mil pessoas 

13 SET 2021 • POR • 11h50
Vinte e quatro unidades receberam adequações civis em salas para a implantação de tecnologias na forma de ensino - Divulgação/ Nathalia Filipe

A segunda fase do Projeto "Escolas que Inovam" iniciou as atividades em Santos, agora o objetivo é beneficiar 32 escolas da educação infantil municipal. A Unidade Municipal de Educação (UME) Olívia Fernandes, localizada no Bairro Embaré, em Santos, na sexta-feira (dia 10), foi palco da inauguração simbólica.

No total, 24 unidades de ensino receberam adequações civis em salas para a implantação das estudiotecas – espaços voltados para acesso à tecnologia e novas formas de ensino e aprendizagem, além de notebooks, TVs smarts para uso dos professores em aulas interativas; chromebooks para os alunos, bem como carrinhos para armazenamento e recarga desses equipamentos; e mobiliário específico para o público-alvo, ou seja, crianças de 3 a 6 anos.
 
Por sua vez, outras oito escolas, que já possuíam estudiotecas, foram contempladas com equipamentos, como chromebooks. A iniciativa é resultado de uma proposta cocriada pela VLI – companhia de soluções logísticas responsável pelo Terminal Integrador Portuário Luiz Antonio Mesquita (Tiplam) – e a Prefeitura de Santos, em 2018, com o objetivo de levar tecnologia e inovação às escolas públicas.

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Na primeira fase do "Escolas que Inovam", nove escolas do ensino fundamental da rede municipal receberam as estudiotecas. A companhia investiu cerca de R$ 6 milhões nas duas etapas do projeto, com benefícios diretos para cerca de 12 mil pessoas.
 
"A VLI acredita que a educação seja uma excelente forma de deixar legado para os municípios com os quais a companhia se conecta. É gratificante observar que esta parceria inovadora com a rede de ensino de Santos continua progredindo. Importante também destacar que, neste momento de pandemia, contribuímos para que as escolas tenham salas de aula disponíveis para o ensino híbrido", ressalta a gerente de Sustentabilidade da compania, Maria Clara Fernandes.