Em São Vicente, GCM precisa usar gás de pimenta e bombas para acabar com aglomerações

No quiosque Florencio's, que se encontrava fechado, mais de 20 pessoas escutavam som alto e, com o pedido da GCM para o encerramento da atividade, algumas pessoas resistiram em sair do local

14 JUN 2021 • POR • 09h10
GCM de São Vicente teve trabalho durante o fim de semana para conter aglomerações - Divulgação / Prefeitura Municipal de São Vicente

A noite de sábado (12) foi longa e de muito trabalho para as equipes da força-tarefa de São Vicente, formada por Guarda Civil Municipal (GCM), Vigilância Sanitária e  Secretaria de Desenvolvimento do Comércio, Indústria e Assuntos Portuários (Secinp). Mas os resultados foram bastante positivos, em cumprimento às regras municipais de combate à Covid-19. 

No Itararé, a força-tarefa se deparou com diversos pontos de aglomerações em quiosques. 

No quiosque Florencio's, que se encontrava fechado, mais de 20 pessoas escutavam som alto e, com o pedido da GCM para o encerramento da atividade, algumas pessoas resistiram em sair do local e foi necessário o uso de gás de pimenta e bombas de efeito para combater a aglomeração. 

Os quiosques Trezentos e Aloha foram autuados por funcionarem após o horário permitido e por não apresentarem o alvará de funcionamento. 

A GCM pede a colaboração dos munícipes para que não frequentem locais de aglomeração, uma vez que os casos e mortes pela Covid-19 continuam acelerado. Denúncias podem ser feitas por meio do telefone 153 ou pelo WhatsApp (13) 99641-0112. 

OUTRAS AÇÕES.
Na mesma noite, a força-tarefa dispersou uma aglomeração com mais de 20 pessoas em um píer no Gonzaguinha. 

O pior cenário foi na Marina Aquarium, no Japuí, onde era realizada uma festa clandestina com mais de 500 pessoas. A força-tarefa encerrou a festa, lavrou autos pela falta do uso de máscaras e apreendeu equipamentos de som. Não houve resistência por parte dos participantes da festa.