Policlínica Areia Branca entra nos acabamentos

Unidade vai atender aproximadamente 6.500 moradores da Areia Branca

16 OUT 2019 • POR • 09h30
A nova unidade, na fase dos acabamentos finais, vai atender aproximadamente 6.500 moradores da Areia Branca - Nair Bueno/DL

O edifício da Rua Francisco Lourenço Gomes Júnior, 118, onde vai funcionar a Policlínica da Areia Branca está quase pronto. Os operários trabalham para finalizar a obra civil em novembro.

A nova unidade, na fase dos acabamentos finais, vai atender aproximadamente 6.500 moradores da Areia Branca (censo IBGE 2010), que atualmente estão sendo direcionados para atendimento compartilhado na Policlínica do Bom Retiro.

"O elevador passa por testes finais para uso, e o término da execução de todos os forros está previsto para a próxima semana, quando começa a colocação do piso de alta tecnologia, utilizado em unidades de saúde", informa o arquiteto Roger Guerra, da pasta de Infraestrutura e Edificações.

Os próximos serviços programados são o término da concretagem da calçada frontal e a instalação dos gradis externos e das portas corta-fogo, utilizadas com a finalidade de garantir proteção contra incêndios, impedindo a passagem de fogo ou fumaça entre compartimentos e facilitando a fuga de pessoas e o resgate.

A construção de quatro andares (térreo mais três pavimentos), com revestimento externo em branco e verde, segue padrão das unidades de saúde santistas. O local dispõe de seis consultórios, um odontológico e cinco médicos, sendo um deles com sanitário.

O térreo foi projetado para abrigar salas para acolhimento, recepção, espera, vacinação e distribuição de medicamentos; também depósito, armazenagem de resíduos, expurgo e sala de utilidades. O primeiro andar é destinado a procedimentos, coleta, curativos, inalação, utilidades e espera.

No segundo pavimento, ficarão as salas de roupa limpa, de utilidades e de observação, com sanitário acessível. Já o terceiro andar comportará o almoxarifado, estoque de medicamentos e copa.

FILAS.

O vereador Ademir Pestana (PSDB) está cobrando da Prefeitura quais medidas estão sendo adotadas para reduzir o tempo de espera para a realização de cirurgias ortopédicas eletivas e quando a fila será extinta. Entre os meses de janeiro de 2018 e abril de 2019, os hospitais de Santos, Santa Casa, Guilherme Álvaro e Arthur Domingues Pinto realizaram 839 cirurgias, aproximadamente 53 cirurgias por mês. Por outro lado, 2.634 pacientes de toda região aguardam por cirurgias ortopédicas.