Baixada Santista recebe R$ 4 milhões para assistência social

As transferências são feitas por meio do Feas (Fundo Estadual da Assistência Social) para os Fundos Municipais

30 MAR 2019 • POR • 10h00

A Secretária Estadual de Desenvolvimento Social, Célia Parnes, assinou ontem o repasse de R$ 40.686.669,40 para 101 municípios. As transferências são feitas por meio do Feas (Fundo Estadual da Assistência Social) para os Fundos Municipais. As nove cidades da Baixada receberam, juntas, um total de R$ 4.852.565,20.

Os municípios aplicarão o recurso liberado em uma rede de proteção que reúne 2.448 serviços socioassistenciais de acolhimento e proteção às crianças, jovens e idosos em situação de vulnerabilidade social existentes em 581 equipamentos públicos e 681 entidades.

Os municípios aplicarão o recurso liberado em uma rede de proteção que reúne serviços de acolhimento e proteção a crianças, jovens e idosos em situação de vulnerabilidade social existentes em equipamentos públicos e entidades sociais.

Esses serviços atendem famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade e também já em risco social e/ou com direitos violados, tais como pessoas em situação de rua e violência, pessoas com deficiência, em situação de discriminação em decorrência de orientação sexual/raça/etnia, jovens em conflito com a lei, entre outros.

A verba será repassada aos municípios atendidos pelas seguintes Diretorias Regionais de Assistência e Desenvolvimento Social (DRADS): Baixada Santista (9 municípios); Vale do Paraíba (39 municípios); Vale do Ribeira (15 municípios); Grande São Paulo ABC (7 municípios); Grande São Paulo Leste (10 municípios); Grande São Paulo Norte (6 municípios) e Grande São Paulo Oeste (15 municípios).

"Uma firme parceira com os municípios e o fortalecimento da rede de proteção local são essenciais para atender os indivíduos, resgatar sua dignidade e seus vínculos familiares, além de ampliar sua autonomia. Somente com uma gestão humanizada estadual e municipal poderemos dar mais oportunidades para beneficiar as pessoas", afirmou Célia Parnes.