Bertioga: travessia opera com uma balsa

Os trabalhadores da área do Rabo do Dragão, em Guarujá, que trabalham em Bertioga são os mais prejudicados

4 JAN 2019 • POR • 14h32
Assim como ocorreu em dezembro último, apenas uma embarcação, com capacidade máxima para 12 veículos, está em operação operando em regime bate e volta - Divulgação

O ano muda mas o martírio de quem utiliza o sistema de travessia de balsas entre Guarujá e Bertioga permanece. Assim como ocorreu em dezembro último, apenas uma embarcação, com capacidade máxima para 12 veículos, está em operação operando em regime bate e volta, pois a segunda balsa está com o motor danificado, mantendo usuários na fila por um bom tempo. 

Segundo informações, um mecânico da Desenvolvimento Rodoviário S/A (DERSA), concessionária do sistema, está desde ontem tentando consertar o motor da embarcação, mas não há previsão de quando a balsa voltará a operar. Os trabalhadores da área do Rabo do Dragão, em Guarujá, que trabalham em Bertioga são os mais prejudicados.

A Dersa garante que o problema será solucionado hoje e confirmou que está operando com a embarcação FB-Bacharel (com capacidade para 12 veículos), que substituiu a FB-05, retirada da operação para troca de um dos motores. Não informou o tempo de espera, mas que a travessia Guarujá/Bertioga tem um volume médio diário de 1.100 veículos e 1.700 pedestres, que costuma aumentar entre 25% e 30% nesta época do ano.

Em dezembro último, ocorreu o mesmo e a fila tinha espera mínima de uma hora. Na ocasião, a empresa havia revelado que uma embarcação, com capacidade para 24 veículos, foi trazida para o estaleiro da empresa, no Guarujá, para substituição de hélices, manutenções nos eixos e revisão dos motores.