Justiça solta militar e contador acusados de armazenar pornografia infantil

Foram impostas medidas cautelares nos dois casos e fiança de R$ 1 mil para o contador

23 NOV 2018 • POR • 18h15
Policiais de Mongaguá chegando à casa de contador para cumprimento de mandado de busca e apreensão que resultou em flagrante na quinta-feira (22) - Divulgação/Polícia Civil

A Justiça soltou nesta sexta-feira (23), após audiências de custódia, um soldado do Exército e um contador residentes na Baixada Santista presos na operação nacional Luz na Infância, que combate pedofilia. Foram impostas medidas cautelares nos dois casos e fiança de R$ 1 mil para o contador, de acordo com o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP).

Na casa do soldado, em São Vicente, e na residência do contador, em Mongaguá, foram encontrados arquivos contendo pornografia infantil. 

O TJ-SP não soube informar se houve audiência de custódia do funcionário municipal de Guarujá que foi preso em São Carlos. Ele também foi flagrado com arquivos contendo pornografia infantil e ainda foi autuado pelo compartilhamento. 

O soldado obteve a liberdade provisória mediante as seguintes medidas cautelares: comparecimento bimestral em juízo para informar e justificar suas atividades, proibição de ausentar-se da comarca ou mudar de domicílio sem prévia autorização judicial e compromisso de comparecer a todos os atos do processo.

Para o contador, além de fiança, as medidas cautelares foram a proibição de se ausentar da comarca e de mudar de endereço.