Não dá, prefeito

9 FEV 2018 • POR • 00h00

“Não dá para atribuir aos servidores públicos qualquer responsabilidade pelo elevado custeio da máquina administrativa e também é inadmissível que se diga que não há margem de folga para concessão de reajuste do funcionalismo. Apenas em 2017, a economia foi de R$ 170 milhões 621 mil, o que comprova que havia condição real de reposição salarial”, dispara o jornalista e consultor Rodolfo Amaral, referindo-se à Administração do prefeito Paulo Alexandre Barbosa (PSDB).