Ainda sem vencer fora, Prass garante: 'Podemos alcançar o Corinthians'

Fernando Prass se mostrou confiante sobre tomar a primeira colocação do rival, apesar de demonstrar preocupação com o desempenho longe do Palestra Itália

14 JUN 2017 • POR • 19h00

Após sete rodadas do Campeonato Brasileiro, o Palmeiras, candidato ao título, já está nove pontos atrás do líder Corinthians. Mesmo sem ter conquistado nenhum ponto fora de casa, o goleiro Fernando Prass se mostrou confiante sobre tomar a primeira colocação do rival, apesar de demonstrar preocupação com o desempenho longe do Palestra Itália.

“Óbvio que dá para alcançar o Corinthians. Até porque a maioria dos clubes tem dois confrontos contra eles ainda, são seis pontos. Estamos na sétima rodada, ainda restam 31. Claro que podemos alcança-los e sermos campeões”, afirmou, antes de mostrar preocupação com o desempenho como visitante.

“A gente começou fora de casa com um aproveitamento muito ruim e isso é péssimo para quem quer ser campeão. A gente sabe que quem luta na parte de baixo da tabela é o contrário, tem que ter um aproveitamento em casa impecável. E ano passado a gente fez isso, tivemos muitas vitórias fora de casa. A preocupação nossa é não nos distanciarmos dos primeiros colocados. O que preocupa é que a gente teve uma troca de comando e estamos trabalhando para chegar no nível que apresentamos no ano passado”, completou o goleiro.

Desde que voltou ao clube, Cuca conseguiu o feito apenas uma vez, mas o triunfo sobre o Internacional, em seguida à vitória sobre o Vasco, foi válido pela Copa do Brasil. Até o momento, são três partidas longe de sua Arena – contra Chapecoense, São Paulo e Coritiba – e três derrotas, todas sem sequer fazer um gol.

O Verdão terá a oportunidade de mudar esse quadro nesta quarta-feira, contra o Santos, o Na Vila Belmiro, às 21h45 (de Brasília), pela sétima rodada do Campeonato Brasileiro. A partida marcará a estreia do técnico Levir Culpi no Peixe.

“Tem sempre os dois lados. Os jogadores podem não conhecer muito o Levir, mas ele conhece os atletas do Santos. Tem os dois lados. Mudou o treinador, porque alguma coisa não estava agradando à diretoria. Mas em compensação isso sempre dá uma chacoalhada no ambiente”, concluiu.