18 de Maio de 2024 • 12:29
Diante da divergência entre a presidente Dilma Rousseff (PT) e o vice Michel Temer (PMDB) em relação à melhor forma de criar os conselhos de consulta popular, a Casa Civil da Presidência da República procurou ontem (6) amenizar a polêmica. Segundo nota da Casa Civil enviada à reportagem, Temer "tem muita experiência política e parlamentar e, seguramente, sua opinião também será levada em conta nessa questão".
O Palácio do Planalto, não sinaliza, no entanto, se poderá encaminhar um projeto de lei ao Congresso sobre o tema, para envolver os parlamentares na discussão, como sugeriu Temer, ou se promoverá alguma alteração no texto. "É provável que venha a ter um projeto de lei sobre isso. É uma matéria que está sendo discutida. Os conselhos são sempre úteis, mas vale mais um projeto de lei para integrar o Congresso Nacional nesta discussão", afirmou Temer ao Estado na quarta-feira.
Anteontem (5), em reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, o chamado "Conselhão", a presidente defendeu o decreto. "Somos a favor da consulta, a favor da participação de todos os segmentos no processo de estruturação das políticas do governo. Muitas cabeças pensam mais do que só a cabeça do Executivo." Para a oposição, no entanto, o decreto seria uma forma de burlar a democracia representativa e permitir o aparelhamento desses conselhos pelo governo. Segundo a Casa Civil, "com um pouco de esclarecimento" essa questão "poderá ser superada".
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