Política

'Nós não vamos nos intimidar com o PCC', diz Alckmin

Segundo o governador, ele continuará a lutar contra a criminalidade. "Nós não vamos nos intimidar. É nosso dever zelar pelo interesse público"

Pedro Henrique Fonseca

Publicado em 11/10/2013 às 18:38

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O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, comentou nesta sexta-feira (11), as interceptações telefônicas, que o jornal O Estado de S. Paulo teve acesso, que mostram que o Primeiro Comando da Capital (PCC) havia decretado a morte do governador.

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"Os bandidos dizem que as coisas ficaram mais difíceis para eles, pois eu quero dizer que vai ficar muito mais difícil", afirmou, ao participar de agenda pública em Mirassol, no interior do Estado.

Segundo o governador, ele continuará a lutar contra a criminalidade. "Nós não vamos nos intimidar. É nosso dever zelar pelo interesse público". Alckmin disse ainda que vai trabalhar para "fortalecer ainda mais o regime disciplinar diferenciado".

"Nós temos as mais fortes penitenciárias do País aqui no Estado. Os índices de criminalidade estão em queda, fruto exatamente desse trabalho, que vai ser fortalecido para proteger a população", completou.

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Geraldo Alckmin comentou as interceptações telefônicas, que o jornal O Estado de S. Paulo teve acesso (Foto: Divulgação)

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