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Parentes e amigos se despediram no final da tarde deste domingo do presidente da Câmara de Santos, Marcus De Rosis (PMDB), morto, aos 54 anos, no sábado. O velório ocorreu na Memorial Necrópole Ecumênica e o corpo foi enterrado no Cemitério da Filosofia, no Saboó.
Entre os políticos que compareceram ao velório estava o ministro da Saúde, Arthur Chioro (PT). Empresários e pessoas ligadas ao futebol também foram dar o adeus ao presidente do Legislativo. Marcus De Rosis chegou a presidir a Portuguesa Santista. O vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), lembrou do companheiro de partido encaminhando uma coroa de flores.
Um dos vereadores mais próximos de Marcus De Rosis, Adilson Júnior (PT) o via como um irmão e pai. “É inacreditável. Não dá para entender. A ficha ainda não caiu”.
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Para o deputado federal Marcelo Squassoni (PRB), De Rosis “em mais de 20 anos no Legislativo notabilizou-se como um grande articulador político. Prova disso é o fato de ter falecido no exercício de seu quarto mandato na Presidência da Câmara. Sem dúvida, um expoente da política na Baixada Santista”.
O presidente da Câmara de Praia Grande, Roberto Andrade e Silva, o Betinho (PMDB), afirmou que, além de colega de partido e de atividade legislativa “De Rosis era um amigo e um grande homem público. Que Deus, em sua infinita bondade, conforte a família neste momento de profunda tristeza".
A Presidência do Legislativo deve ficar interinamente com o primeiro vice-presidente da Casa, Kenny Mendes (DEM). O Legislativo deve marcar nova eleição para definir os membros da Mesa Diretora.
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A vaga de Marcus de Rosis em plenário tende a ficar com o suplente Geonísio Pereira de Aguiar, o Boquinha. Ele estava no PMDB, mas migrou para o PSDB. Outro suplente da coligação que elegeu De Rosis, Fabio Duarte (era do PMDB, hoje no PSD) também pode pleitear a cadeira do peemedebista.