29 de Maio de 2024 • 09:50
Política
Em discurso a uma plateia de militantes, ela disse que o seu partido 'não será óbice' a uma união do campo da esquerda e que a defenderá 'até o último dia'
Manuela D'Ávilla defendeu a revogação da reforma trabalhista e do teto de gastos / Karla Boughoff
Sem excluir a possibilidade de apoiar o PT ou o PDT, o PC do B oficializou nesta quarta-feira (1º) a candidatura de Manuela D'Ávilla. Em discurso a uma plateia de militantes, ela disse que o seu partido "não será óbice" a uma união do campo da esquerda e que a defenderá "até o último dia".
"Eu sou candidata porque a unidade da esquerda deve ser defendida até o último dia que seja possível", disse.
Apesar de ter oficializado o nome da ex-deputada federal, o partido não interrompeu o diálogo com o PT e com o PDT. O candidato Ciro Gomes (PDT) já disse que Manuela seria uma ótima vice-presidente.
Na sua fala, a candidata do PC do B defendeu a revogação da reforma trabalhista e do teto de gastos, a diminuição dos impostos para mais pobres e a taxação de lucros e dividendos.
Em um aceno aos indecisos, defendeu que o processo eleitoral é a única forma de construir uma saída para a atual crise econômica.
"Não é admissível abrir mão do futuro do nosso país. Metade do povo brasileiro diz que não tem candidato. Nós temos de tomar a política em nossas mãos", disse.
Em busca do apoio das mulheres, afirmou que a sua candidatura é a única feminista no campo da esquerda.
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