Política

Manuela D'Ávilla é oficializada candidata com acenos a indecisos e mulheres

Em discurso a uma plateia de militantes, ela disse que o seu partido 'não será óbice' a uma união do campo da esquerda e que a defenderá 'até o último dia'

Folhapress

Publicado em 01/08/2018 às 21:00

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Manuela D'Ávilla defendeu a revogação da reforma trabalhista e do teto de gastos / Karla Boughoff

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Sem excluir a possibilidade de apoiar o PT ou o PDT, o PC do B oficializou nesta quarta-feira (1º) a candidatura de Manuela D'Ávilla. Em discurso a uma plateia de militantes, ela disse que o seu partido "não será óbice" a uma união do campo da esquerda e que a defenderá "até o último dia".

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"Eu sou candidata porque a unidade da esquerda deve ser defendida até o último dia que seja possível", disse.

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Apesar de ter oficializado o nome da ex-deputada federal, o partido não interrompeu o diálogo com o PT e com o PDT. O candidato Ciro Gomes (PDT) já disse que Manuela seria uma ótima vice-presidente.

Na sua fala, a candidata do PC do B defendeu a revogação da reforma trabalhista e do teto de gastos, a diminuição dos impostos para mais pobres e a taxação de lucros e dividendos.

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Em um aceno aos indecisos, defendeu que o processo eleitoral é a única forma de construir uma saída para a atual crise econômica.

"Não é admissível abrir mão do futuro do nosso país. Metade do povo brasileiro diz que não tem candidato. Nós temos de tomar a política em nossas mãos", disse.

Em busca do apoio das mulheres, afirmou que a sua candidatura é a única feminista no campo da esquerda.

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