05 de Maio de 2024 • 11:58
A solenidade, realizada nesta segunda-feira (17), na sede do Legislativo Municipal, foi presidida pela juíza da 189ª Zona Eleitoral, Helen Cristina de Melo Alexandre. Diplomados o prefeito eleito, Marco Aurélio Gomes dos Santos (PSDB); vice-prefeito José Roberto Pereira do Nascimento (PMDB) e os vereadores Tiago Cervantes (PSDB); Rodrigo Dias (PMDB); Flávio Abbasi (PSDB); Cícero Cassimiro Domingos/Kakulé, (PSDB); Hugo di Lallo (PSC); Conrado Carrasco (PT); Alder Ferreira Valadão (PSB); João Carlos Rossmann (PMDB); Rogélio Salceda (PSC) e César Augusto de Souza Ferreira/Cesinha (PP).
Ao desejar sucesso aos eleitos, a juíza Helen enfatizou que os representantes dos Poderes Executivo e Legislativo não devem esquecer os compromissos assumidos durante a campanha eleitoral. “Não deixem que se esvaziem no decurso do tempo nem esmoreçam diante das dificuldades do cotidiano. Lutem pelo desenvolvimento, redução da pobreza e das desigualdades sociais e se empenhem no cumprimento das leis e, acima de tudo, no respeito à Constituição Federal”.
O prefeito eleito, Marco Aurélio, disse que o diploma recebido da Justiça Eleitoral é o mais importante de sua vida, diante da grande responsabilidade que terá na gestão da Cidade. Ele afirmou que tem como prioridades reduzir as desigualdades sociais, melhorar os serviços de saúde e a infraestrutura dos bairros. “A expansão urbana e das atividades econômicas implicam em outras demandas sociais. Se a qualidade de vida não evolui no mesmo patamar que os indicadores econômicos, algo está errado. Vamos preparar a Cidade para o futuro, para que todos possam usufruir do desenvolvimento”, disse.
Representando os demais vereadores eleitos, Tiago Cervantes, destacou a responsabilidade que o mandato exigirá nos próximos quatro anos de vida pública. “Temos que fazer valer o voto de confiança que recebemos e trabalhar muito pelo desenvolvimento sustentável da Cidade. Itanhaém está em boas mãos”, disse.
A cerimônia teve as presenças do prefeito João Carlos Forssell Neto, a vereadora Regina Célia de Oliveira (vice-presidente da Câmara), deputado estadual Luciano Batista, promotor Guilherme Portela Silveira Fernandes, presidente da subseção da Ordem dos Advogados do Brasil, Djalma Filoso, comandante da 2ª. Companhia da Polícia Militar, Emerson Sobral, entre outras autoridades, familiares e amigos dos diplomados. Marcelo da Silva, servidor do Poder Judiciário, foi o mestre de cerimônia.
A Sessão Especial para a instalação da 16ª legislatura (2013-2016) será realizada no dia 1º de janeiro, às 10 horas, sob a presidência do vereador mais votado (Tiago Cervantes), o qual dará posse ao prefeito, vice-prefeito e demais vereadores. Em seguida, ocorrerá a eleição da Mesa Diretora do Legislativo (presidente, vice-presidente, primeiro e segundo secretários) para mandato de dois anos consecutivos (2013/2014). A transmissão de cargo de prefeito e a posse dos secretários municipais serão realizadas, no Paço Municipal, após a eleição da Mesa Diretora da Câmara. A primeira sessão ordinária de 2013 ocorrerá no dia 4 de fevereiro, às 18 horas.
Resultado das eleições 2012
O prefeito eleito, Marco Aurélio, obteve 22.013 votos, nas eleições municipais de sete de outubro, o que representa 45,8% dos votos válidos. Advogado, 35 anos, ele foi secretário municipal de Negócios Jurídicos, da Prefeitura de Itanhaém, em 2005; e, em 2008, foi eleito para o primeiro mandato de vereador, com 1.760 votos. Assumiu a presidência da Câmara Municipal em 2011.
Os vereadores eleitos tiveram as seguintes votações: Tiago Cervantes (PSDB/1.765 votos); Rodrigo Dias (PMDB/1.397 votos); Flávio Abbasi (PSDB/1.200); Cícero Cassimiro Domingos/Kakulé, (PSDB/1.148); Hugo di Lallo (PSC/1.111); Conrado Carrasco (PT/1.104); Alder Ferreira Valadão (PSB/1.098); João Carlos Rossmann (PMDB/ 1.076); Rogélio Salceda (PSC 1.063) e César Augusto de Souza Ferreira/Cesinha (PP/1.098). Entre os 10, foram reeleitos (Abbasi, Kakulé, Rosmann e Rogélio).
São Vicente
Agentes de trânsito estarão no local, reforçando a sinalização
EDUCAÇÃO
Prefeito tentou transformar espaço em escola cívico-militar durante Governo Bolsonaro, mas proposta não teve êxito