27 de Maio de 2024 • 09:49
Política
Juíza alega que 'não há elementos mínimos para dar continuidade à investigação' por tráfico de influência internacional para favorecer a empreiteira OAS
A investigação contra Lula era baseada na delação premiada de Léo Pinheiro / Divulgação
A Justiça Federal de São Paulo arquivou a investigação por suspeita de tráfico de influência internacional a fim de favorecer a empreiteira OAS. Entre os investigados estavam o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o antigo presidente da OAS Augusto Uzeda e o ex-presidente do Instituto Lula, Paulo Okamoto.
A investigação era baseada na delação premiada de Léo Pinheiro. A decisão é da Juíza Federal Maria Carolina Ayoub, da 9° Vara Federal de São Paulo. A magistrada coloca que não há elementos suficientes para continuar a apuração contra o ex-presidente e os crimes imputados a Lula já teriam prescrito. A decisão da juíza atendeu um pedido da defesa de Lula e do Ministério Público Federal. As informações são do portal G1.
A defesa alegou que a versão de Léo Pinheiro não foi confirmada por nenhuma das pessoas ouvidas pela PF. Segundo a defesa, esse é o 19° procedimento de investigação instaurado contra o ex-presidente com base nas acusações da Lava Jato que foi arquivado. O único processo que segue aberto é referente à compra de caças suecos.
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