Política

Governo deve lançar ainda este ano nova política industrial, diz Monteiro

Segundo ministro, a nova política industrial deve priorizar a microeconomia, com revalidação das tarifas de insumos, que hoje recolhem mais que o Imposto sobre Importação.

Publicado em 25/08/2015 às 17:18

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A presidenta Dilma Rousseff pretende lançar, ainda neste ano, os alicerces de uma nova política industrial, informou hoje (25) o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro Neto, ao debater o tema durante workshop na Secretaria de Comércio Exterior.

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Ex-presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Monteiro lembrou que o país conviveu, em anos recentes, com três modelos de política industrial, aprendendo o bastante para não reproduzir erros do passado.

O ministro destacou que, “na última fase, houve confusão entre política anticíclica [que produz efeitos compensatórios diante de desequilíbrios macroeconômicos] e política industrial”.

O ministro comentou a instabilidade do crescimento chinês nos últimos diaso ministro comentou a instabilidade do crescimento chinês nos últimos diaso ministro comentou a instabilidade do crescimento chinês nos últimos diaso ministro comentou a instabilidade do crescimento chinês nos últimos diaso ministro comentou a instabilidade do crescimento chinês nos últimos diaso ministro comentou a instabilidade do crescimento chinês nos últimos diaso ministro comentou a instabilidade do crescimento chinês nos últimos diaso ministro comentou a instabilidade do crescimento chinês nos últimos diaso ministro comentou a instabilidade do crescimento chinês nos últimos diaso ministro comentou a instabilidade do crescimento chinês nos últimos diaso ministro comentou a instabilidade do crescimento chinês nos últimos diaso ministro comentou a instabilidade do crescimento chinês nos últimos diaso ministro comentou a instabilidade do crescimento chinês nos últimos dias (Foto: Divulgação)

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Segundo Monteiro, a nova política industrial deve priorizar a microeconomia, com revalidação das tarifas de insumos, que hoje recolhem mais que o Imposto sobre Importação. Essa é uma questão que, conforme o ministro, contribuirá para a evolução da produtividade industrial. Monteiro acrescentou que o problema não é só de custo sistêmico. “Há muitos desafios dentro das empresas”, afirmou.

Depois da abertura do encontro, o ministro comentou a instabilidade do crescimento chinês nos últimos dias. Ele disse torcer para a situação do país asiático - nosso maior parceiro comercial - não se agravar, "o que certamente afetará ainda mais os preços de commodities (produtos básicos com cotação internacional), importantes para a pauta comercial brasileira".

Segundo ele, o mundo está de olho na China e o Brasil já sente um pouco os efeitos da desaceleração do crescimento chinês, com a redução de preços de produtos como soja e minério de ferro. Monteiro revelou que, este ano, o Brasil já perdeu cerca de US$ 12 bilhões com a menor cotação dos preços de produtos básicos, comparado aos preços médios em igual período do ano passado.

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