14 de Outubro de 2024 • 09:31
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, abriu na tarde desta quarta-feira, 25, sessão de assinatura de um acordo de cooperação para promover o combate à corrupção entre o Supremo Tribunal Federal (STF), o próprio Ministério da Justiça, os Conselhos Nacionais da Justiça e do Ministério Público, a Controladoria-Geral da União, a Advocacia Geral da União e a Ordem dos Advogados do Brasil. "O Estado brasileiro unido é mais forte do que a corrupção", disse Cardozo.
O evento ocorre no início desta tarde no STF e conta com a presença do presidente da Corte e do CNJ, ministro Ricardo Lewandowski, do procurador-geral Rodrigo Janot, do ministro-chefe da CGU, Valdir Simão, e do advogado-geral da União Luís Inácio Adams, além de outras personalidades do Executivo e do Judiciário.
Cardozo destacou que existe atualmente no Brasil "uma indiscutível necessidade de o Estado continuar avançando no combate à corrupção". "Estamos criando uma política de Estado que visa a reunir os fortes", disse Cardozo. De acordo com ele, a sociedade brasileira espera que divergências políticas e corporativas sejam "superadas" em favor do combate à corrupção. O grupo técnico deve organizar propostas sobre o tema e encaminhá-las ao Congresso Nacional.
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