Política

Bolsonaro afirma que cirurgia deve ocorrer no dia 20 de janeiro

Nesta sexta (23), ele esteve no hospital Albert Einstein, em São Paulo, mas a cirurgia foi adiada devido ao quadro de infecção no local.

Folhapress

Publicado em 24/11/2018 às 22:37

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O presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL). / Divulgação

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O presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), será reavaliado por médicos no dia 19 de janeiro, para definir a data da cirurgia de retirada da bolsa de colostomia, que foi adiada para depois da posse.

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Nesta sexta (23), ele esteve no hospital Albert Einstein, em São Paulo, mas a cirurgia foi adiada devido ao quadro de infecção no local.

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"Fiz nova avaliação e a decisão da equipe médica foi marcar para o dia 19 de janeiro novamente em São Paulo. Se tiver condições, tendo em vista o grave quadro de infecção, eu opero no dia 20. Caso contrário, será novamente adiado", disse Bolsonaro, em entrevista após cerimônia na Brigada de Infantaria Paraquedista, no Rio.

Na cerimônia, Bolsonaro passou cerca de duas horas de pé, com direito a marcha no fim ao lado de autoridades e companheiros do Exército. O presidente reconheceu que descumprir "um pouquinho" as ordens médicas.

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"Reconheço que desobedeci um pouquinho a recomendação médica. Afinal de contas, essa vibração aqui é muito bem-vinda e ajuda na minha recuperação", afirmou Bolsonaro. O capitão reformado é paraquedista de formação e comparece todos os anos à cerimônia.

Neste sábado (24), já como presidente eleito, foi acompanhado pelo futuro ministro da Defesa, general Fernando Azevedo, e pelo futuro chefe do gabinete de Segurança, general Augusto Heleno. O governador eleito do Rio, Wilson Witzel (PSC), e o chefe da intervenção federal no estado, general Walter Braga Netto, também participaram do evento.

FUTEBOL

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Bolsonaro está avaliando assistir ao jogo Vasco X Palmeiras neste domingo (25) no estádio São Januário, na zona norte do Rio. Uma vitória garante ao time paulista seu décimo título brasileiro.

"Estou decidindo ainda. O pessoal sabe que sou palmeirense e existe uma afinidade muito grande entre as torcidas do Vasco e do Palmeiras", disse ele.

A segurança, porém, deve pesar na decisão, já que São Januário tem sido palco de diversos confrontos entre torcedores. Na quinta (22), a polícia anunciou aumento do efetivo para a partida em 60 homens, chegando a 280, diante do risco de confusão.

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