Política

Aécio Neves ataca obras inacabadas do governo Dilma Rousseff

Ao discursar em Maceió (AL), o senador voltou a atacar o PT. "Pegaram ontem mais um com a mão na botija no Palácio do Planalto fazendo tráfico de influência", acusou

Pedro Henrique Fonseca

Publicado em 21/09/2013 às 23:49

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O senador Aécio Neves (PSDB-MG) classificou neste sábado (21), durante encontro regional do partido em Maceió, como uma "cruzada" sua caravana pelo Brasil. "Começamos hoje uma linda caminhada", disse o tucano para uma plateia de lideranças do PSDB, prefeitos, deputados e governadores do Nordeste.

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Ao discursar, Aécio voltou a atacar o PT. "Pegaram ontem mais um com a mão na botija no Palácio do Planalto fazendo tráfico de influência", acusou, referindo-se ao ex-assessor especial Idaílson José Vilas Boas Macedo, da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República. O funcionário foi demitido ontem pela ministra Ideli Salvatti após o jornal O Estado de S. Paulo revelar que, segundo o inquérito da Operação Miquéias, da Polícia Federal, o assessor atuava como lobista da quadrilha acusada de pagar propina a prefeitos para direcionar investimentos de fundos de pensão municipais.

Considerado por tucanos como responsável pelo sucesso eleitoral do PT no Nordeste, o programa Bolsa Família foi atacado pelo pré-candidato do PSDB. "Para nós, o Bolsa Família é o ponto de partida, para o PT é o ponto de chegada", disse Aécio. "O DNA do PSDB está nos programas de transferência de renda. Começamos isso no sertão de Alagoas. Depois, a esse programa se juntou o Bolsa Escola. Veio daí o Bolsa Família", afirmou.

O senador mineiro, Aécio eves, Aécio Neves atacou obras inacabadas do governo Dilma Rousseff (Foto: Divulgação)

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No discurso, o tucano também atacou obras do governo Dilma Rousseff. "O Brasil é um cemitério de obras inacabadas", disse o senador, afirmando que a refinaria Abreu Lima "será a mais cara em qualquer parte do mundo".

O evento, que reuniu o senador paraibano Cássio Cunha Lima, o senador paulista Aloysio Nunes Ferreira, Sérgio Guerra, o ex-governador Tasso Jereissati e o governador de Alagoas Teotônio Vilela Filho, foi encerrado após vários discursos com a execução do hino nacional.

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