O documento é emitido em formato físico (papel ou cartão) e também em versão digital / Divulgação
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Mais de 30 milhões de brasileiros já aderiram à nova Carteira de Identidade Nacional (CIN), o documento que substitui o tradicional RG. A nova identidade é gratuita, tem validade em todo o território nacional e passa a utilizar apenas o número do CPF como registro geral de identificação.
A faixa etária que mais emitiu a CIN até agora é a de 15 a 19 anos, com mais de 3,3 milhões de documentos expedidos.
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O levantamento foi divulgado pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos. A nova carteira já pode ser solicitada em todos os estados e no Distrito Federal.
A principal alteração da CIN em relação ao antigo RG é a eliminação do número estadual – cada pessoa passa a ter um único número de identificação nacional, vinculado ao CPF.
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A nova versão, portanto, padroniza os dados em todo o país e ajuda a evitar fraudes e divergências nos registros pessoais.
O documento é emitido em formato físico (papel ou cartão) e também em versão digital, disponível por meio de aplicativo.
Ele contém QR Code que permite a verificação da autenticidade das informações, o que reforça a segurança contra crimes de falsificação. Essa funcionalidade também facilita o resgate de dados em casos de perda ou roubo.
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Para obter a nova identidade, é necessário agendar o atendimento nos Institutos de Identificação dos estados ou do Distrito Federal. O link de agendamento específico para cada região está disponível no site gov.br/identidade. Na hora da emissão, o cidadão deve apresentar a certidão de nascimento ou casamento.
Embora a CIN substitua o RG, o Ministério da Gestão orienta que os demais documentos, como CNH e outros registros, devem continuar sendo utilizados normalmente até que todos os dados estejam integrados ao novo sistema.
Na versão digital, o cidadão pode incluir outros registros, como a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e o Número de Identificação Social (NIS), desde que comprove a posse dos documentos.
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A integração futura com a base de dados da administração pública federal vai permitir o uso de biometria e autenticação digital, tornando o sistema ainda mais seguro e eficiente.
Além de centralizar a identificação dos brasileiros em um único número, a CIN facilita a interoperabilidade entre sistemas públicos, reforça o combate a fraudes e garante que cada pessoa seja reconhecida de maneira única em qualquer região do país.