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Nikolas Ferreira escancara fraude bilionária no INSS e vídeo bate 50 milhões de views

No vídeo postado nas redes sociais, ele descreve o esquema como o 'maior escândalo da história do país' e pede pela criação de uma CPI do INSS

Ana Clara Durazzo

Publicado em 07/05/2025 às 08:25

Atualizado em 07/05/2025 às 08:25

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O vídeo de Nikolas segue a mesma estratégia de quando ele se manifestou sobre a fiscalização do Pix e anistia para os condenados pelos atos antidemocráticos de 8 de janeiro / Reprodução/Instagram nikolas ferreira

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Na noite desta terça-feira (6), o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) postou um vídeo manifestando sua opinião sobre o esquema de fraude bilionária no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

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Na publicação, ele descreve o esquema como o 'maior escândalo da história do país’ e pede pela criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do INSS.

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O deputado afirma que a população deve pressionar os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos), e do Senado, Davi Alcolumbre (União).

Ele também aponta que a corrupção não teve origem no governo Bolsonaro, visto que o ex-ministro da Previdência, Carlos Lupi, deixou o governo Dilma em 2011, por envolvimento com corrupção.

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Até a manhã desta quarta-feira (7), o vídeo já contava com mais de 49 milhões de visualizações e 258 mil comentários.

O vídeo de Nikolas segue a mesma estratégia de quando ele se manifestou sobre a fiscalização do Pix e anistia para os condenados pelos atos antidemocráticos de 8 de janeiro.

Nos três vídeos, ele utiliza roupa preta em fundo escuro, trilha sonora de suspense e discurso direto voltado ao público geral.

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Entenda o caso

No dia 23 de abril, uma operação da Polícia Federal e da Controladoria Geral da União mirou um esquema nacional de descontos associativos não autorizados em aposentadorias e pensões.

Entre 2019 e 2024, as entidades teriam cobrado de aposentados e pensionistas um valor estimado de R$ 6,3 bilhões.

Segundo o ministro da Controladoria Geral da União, Vinícius Marques, as entidades não tinham nenhuma estrutura operacional para prestar serviços que ofereciam.

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Essa operação levou ao afastamento e demissão do presidente do INSS, Alessandro Stefanutto. No início de maio, o ministro da Previdência também pediu demissão.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 

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