SEGURANÇA

SP firma convênio de R$ 18 milhões para estudar uso de câmeras em PMs

O projeto será realizado em parceria com a USP, a FGV e a Fapesp

Gazeta de S. Paulo

Publicado em 24/08/2022 às 14:11

Atualizado em 24/08/2022 às 16:25

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Coletiva de imprensa do governo do estado em 10/02/2021, quando a compra das câmeras corporais foi anunciada / Divulgação/ Governo do Estado de São Paulo

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A SSP (Secretaria de Segurança Pública de São Paulo) assinou um convênio de cooperação científica que permitirá o estudo, pelos próximos cinco anos, do impacto das câmeras corporais usadas por policias militares no estado de SP.

O projeto será realizado em parceria com a USP (Universidade de São Paulo), a FGV (Fundação Getúlio Vargas) e a Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo). 

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Com R$ 18,6 milhões em recursos, o convênio tem como objetivo desenvolver ferramentas de inteligência artificial para "aprimorar a capacidade das polícias em prevenir e controlar o crime e a violência" e permitirá acesso às gravações dos equipamentos usados pelos PMs. 

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A Fapesp e a FGV serão responsáveis pelo aporte de recursos financeiros do projeto. 

Os pesquisadores irão coletar, tratar e organizar bases de dados sobre ocorrências criminais e atuação policial, conduzir estudos de programas de segurança pública e desenvolver algoritmos para identificar padrões de locais, pessoas e comportamentos criminais. 

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"As câmeras corporais vieram para ficar", afirma o secretário da SSP, o general João Camilo Pires de Campos.
E segue: "Elas documentam a legitimidade do trabalho dos policiais, são uma nova ferramenta para os comandantes melhorarem o desempenho da tropa, produzem provas para o sistema de justiça, além de contribuírem para reduzir a letalidade policial e as mortes em serviço."

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