26 de Julho de 2024 • 22:48
Neymar / Reprodução/ Neymar Jr
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) informou que chamará Neymar para testemunhar em caso de agiotagem, lavagem de dinheiro e receptação de joias e pedras preciosas.
O jogador não é considerado suspeito, mas deve prestar esclarecimentos.
Até o momento, três pessoas foram presas e um suspeito, chamado Eduardo, que aparece em foto com o jogador, está foragido. A Polícia cumpriu mandato de busca em uma joalheria de Taguatinga, em um cassino de poker em Águas Claras e em uma matina da Asa Norte. Segundo investigações, o grupo movimentou 19 milhões de reais, entre 2019 e 2021.
A Polícia Civil afirmou que o grupo realizava empréstimos a juros superiores aos permitidos pela lei, além de cobrar valores utilizando ameaças. Os veículos dos devedores eram levados como garantia.
O suspeito foragido publicou em suas redes sociais fotos de joias produzidas para Neymar. Eduardo também já foi visto com outros jogadores, como Daniel Alves e Kylian Mbappé.
Investigações
Segundo a Polícia do DF, os alvos da operação são os donos do cassino de poker de Aguas Claras. Lá também ocorria esquemas de agiotagem, principalmente com os jogadores que ali se endividavam. As transferências bancárias aconteciam por meio de seis contas de empresas de fachada, tanto em Brasília, quanto em Goiânia.
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