Brasil

Governo zera alíquota de importação de pistolas e revólveres

Atualmente, a taxa para esses produtos é de 20%; resolução passa a valer em janeiro de 2021

Gazeta de S. Paulo

Publicado em 09/12/2020 às 16:39

Atualizado em 09/12/2020 às 18:20

Compartilhe:

Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Facebook Compartilhe no Twitter Compartilhe por E-mail

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) tem tomado medidas para flexibilizar o porte de armas pela população / MATEUS BONOMIAGIF/FOLHAPRESS

Continua depois da publicidade

O governo federal zerou a alíquota de importação de revólveres e pistolas. A resolução publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira passa a valer em janeiro de 2021. Atualmente, a alíquota para esses produtos é de 20%.

Faça parte do grupo do Diário no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.

No entanto, a isenção não se aplica a alguns tipos de armas, como as que são carregadas exclusivamente pela boca, pistolas lança-foguetes, revólveres para tiros de festim e armas de ar comprimido ou de gás.

Continua depois da publicidade

Com a isenção da taxa, o País passou a incluir revólveres e pistolas em uma lista de exceção para produtos com tarifas diferentes daquelas praticadas pelos outros países do Mercosul (Argentina, Uruguai e Paraguai). A taxa adotada pelo Mercosul é a Tarifa Externa Comum (TEC), mas um país pode ter uma lista de exceção para alguns itens.

Medidas

Continua depois da publicidade

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) tem tomado medidas para flexibilizar o porte de armas pela população. Em agosto, a Polícia Federal formalizou uma autorização para que o cidadão possa comprar até quatro armas.

A autorização estava prevista em um decreto publicado em 2019, mas faltava a formalização por meio de instrução normativa que definisse as regras.

Mais Sugestões

Conteúdos Recomendados

©2025 Diário do Litoral. Todos os Direitos Reservados.

Software