01 de Maio de 2024 • 23:07
Rua Direita, no Centro Histórico de São Paulo / Ettore Chiereguini/Gazeta de S. Paulo
As ruas do Centro Histórico de São Paulo, como Direita, São Bento e Libero Badaró, seguem sofrendo com queda de frequentadores e fechamento de comércios.
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A Gazeta foi até o centro da cidade de São Paulo e mostrou a situação atual do local. Veja:
O centro histórico de São Paulo vive um de seus piores momentos - senão o pior - nos cerca de 400 metros da rua Direita, não se veem mais "vitrines coloridas" e "um movimento intenso", como diz a música consagrada pelos Originais do Samba na década de 1970. Pelo contrário. Neste momento há pelo menos 17 comércios com as portas baixadas boa parte com a placa de "aluga-se".
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A reportagem da Gazeta visitou a via na última semana - além de outras da região - e presenciou os portões de ferro baixados e comerciantes desanimados. Boa parte dos comércios resistentes é de unidade de grandes redes, como Americanas, McDonald's e Oxxo.
Os motivos da decadência, de acordo com comerciantes ouvidos pela reportagem, são o crescimento da frequência de usuários de drogas, a saída dos escritórios comerciais para outros lugares da cidade e o aumento do home office. As vias estão a poucos metros da sede da Prefeitura de São Paulo e do Vale do Anhangabaú.
"Sou dedicado ao comércio desde pequeno, então sobrevivo na raça. Mas está difícil. Tive que diminuir o número de funcionários", disse Antônio César Alves Monteiro, responsável pela ACA Monteiro, loja de malas e bolsas na rua Direita.
A Gazeta trouxe mais personagens e até a resposta da prefeitura para o caso. Saiba mais sobre a situação do centro de São Paulo.
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