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Bolsonaro diz que estuda medidas para atender setor de bares e restaurantes

O chefe do Executivo foi ao Ministério da Economia, em um compromisso fora da agenda, para reunião com o presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes

Estadão Conteúdo

Publicado em 27/01/2021 às 16:01

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Governo Bolsonaro estuda medidas para atender o setor de bares e restaurantes / Agência Brasil

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O presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), informou que o governo estuda medidas para atender o setor de bares e restaurantes, afetado por políticas de restrição do funcionamento do comércio adotadas por governos locais por conta da pandemia da Covid-19. O chefe do Executivo foi ao Ministério da Economia, em um compromisso fora da agenda, para reunião com o presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Paulo Solmucci, e membros da equipe econômica, liderada por Paulo Guedes.

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"São medidas que vão ser estudadas nos próximos dias, que com toda certeza daqui no máximo 15 dias isso se concretizará para atender o setor", disse Bolsonaro. O presidente criticou as políticas de restrição de horário para o funcionamento do comércio adotadas pelo governo de São Paulo e pela prefeitura de Belo Horizonte (MG).

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"Tem um Estado que ao fechar tudo a partir das 20h e sábado e domingo, também, atinge diretamente atinge o coração de garçons, donos de bares e de eventos, bem como o mesmo problema está acontecendo na capital BH (Belo Horizonte)", comentou.

O presidente comentou que o setor foi pedir "socorro" ao ministro Paulo Guedes, da Economia, e repetiu que a decisão sobre medidas de fechamento é de governadores. "Não podemos botar na ruas 6 milhões de pessoas que ficariam prejudicadas com as medidas ora adotadas pelo Estado de São Paulo e pela capital de Minas Gerais", reforçou Bolsonaro.

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O presidente da Abrasel afirmou que o setor "paga uma conta desproporcional" com a pandemia da covid-19. "O presidente está entendendo a importância de preservar os empregos do setor, manter as empresas, até que a gente possa com a retomada da economia voltar à normalidade", disse.

Jair Bolsonaro fez ainda um apelo para chefes de governo de Estados e municípios para não aderirem a um "lockdown".

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