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VÍDEO: Maior vulcão ativo da Europa entra em erupção com explosões impressionantes

O vulcão italiano Etna entrou novamente em erupção na noite do último domingo (1) e registrou aumento da atividade sísmica nesta segunda-feira

Ana Clara Durazzo

Publicado em 04/06/2025 às 10:30

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Durante a atividade, gigantescas nuvens de fumaça tomaram o céu da região da Sicília, criando uma cena impactante / Reprodução

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O vulcão italiano Etna entrou novamente em erupção na noite do último domingo (1) e registrou aumento da atividade sísmica nesta segunda-feira (2). O vulcão é o maior ativo da placa europeia, situada na Ilha da Sicília, no Sul da Itália.

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O Observatório do Instituto Nacional de Geofísica e Vulcanologia confirmou que a erupção do vulcão localizado na Itália, chegou ao fim após um episódio impressionante registrado por testemunhas.

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Cortina de fumaça

Durante a atividade, gigantescas nuvens de fumaça tomaram o céu da região da Sicília, criando uma cena impactante em torno do famoso monte.

Nas redes sociais, vídeos mostram turistas em pânico, correndo ao presenciar a erupção de perto. Não há registro de vítimas ou feridos.

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O piloto brasileiro Rafael Santoro presenciou a erupção do vulcão enquanto sobrevoava a região da Sicília, na Itália. O avião que ele pilotava partiu de Barcelona, na Espanha, com direção a Doha, capital do Catar.

Apesar do susto, não haviam riscos ao avião, visto que a coluna de fumaça chegava a 18 mil pés (quase 5.500 metros), enquanto o avião sobrevoava a 39 mil pés (quase 12.000 metros).

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Causas

Segundo o observatório, três fluxos de lava foram identificados, mas já começaram a esfriar, o que indica a cessação da atividade vulcânica. Agora, técnicos trabalham no mapeamento da área afetada. 

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Esta foi a erupção mais intensa registrada no Etna desde fevereiro de 2021, e chegou a motivar a emissão de um alerta vermelho para a aviação devido à alta coluna de fumaça. 

Segundo o Instituto Nacional de Geofísica e Vulcanologia, a erupção foi causada por um fluxo de gás quente e cinzas liberado após o colapso de uma parte da encosta sudeste da montanha, a cerca de 2.800 metros de altitude. O evento também gerou um terremoto, cuja magnitude ainda não foi divulgada.

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