O documento acusava Aline de ocultar o orçamento do mosteiro, além de manipular as outras freiras / Vaticano/Divulgação
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Já imaginou ser "demitida" por ter uma beleza acima da média? Esse é o caso de Aline Pereira Ghammachi, freira do Mosteiro San Giacomo di Veglia, localizado em Veneza, na Itália.
Aline ocupava o cargo de madre-abadessa e tinha a responsabilidade de liderar um grupo de mais de 20 freiras que viviam no local.
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De acordo com relatos e documentos, Aline foi descrita como sendo jovem e bonita demais para exercer a função de abadessa.
Em entrevistas a veículos de comunicação italianos, os problemas teriam começado ainda em 2023, quando o papa Francisco recebeu uma denúncia sobre o comportamento da brasileira.
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O documento acusava Aline de ocultar o orçamento do mosteiro, além de manipular as outras freiras. Embora uma investigação tenha sido aberta, o caso foi arquivado por falta de provas.
No entanto, o abade-chefe da ordem decidiu reabrir a investigação e acrescentou um novo apontamento: Aline seria “bonita demais para o cargo”.
Já imaginou ser "demitida" por ter uma beleza acima da média? Esse é o caso de Aline Pereira Ghammachi, freira do Mosteiro San Giacomo di Veglia, localizado em Veneza, na Itália.
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Aline ocupava o cargo de madre-abadessa e tinha a responsabilidade de liderar um grupo de mais de 20 freiras que viviam no local.
De acordo com relatos e documentos, Aline foi descrita como sendo jovem e bonita demais para exercer a função de abadessa.
Em entrevistas a veículos de comunicação italianos, os problemas teriam começado ainda em 2023, quando o papa Francisco recebeu uma denúncia sobre o comportamento da brasileira.
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O documento acusava Aline de ocultar o orçamento do mosteiro, além de manipular as outras freiras. Embora uma investigação tenha sido aberta, o caso foi arquivado por falta de provas.
No entanto, o abade-chefe da ordem decidiu reabrir a investigação e acrescentou um novo apontamento: Aline seria “bonita demais para o cargo”.
Veja também: Papa Leão XIV será o papa dos trabalhadores, escolha do nome não foi por acaso
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Em 2024, o Vaticano enviou uma nova autoridade para reavaliar o caso. A conclusão foi bastante negativa para Aline: o avaliador afirmou que ela era “uma pessoa desequilibrada” e que “as irmãs tinham medo dela”.
Foi justamente durante um período de internação do papa Francisco que Aline descobriu que seria destituída do cargo.
A nova madre-abadessa — uma religiosa de 81 anos — assumiu a função no dia da morte do antigo papa.
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Em protesto, outras dez religiosas decidiram deixar o mosteiro.