07 de Maio de 2024 • 18:34
Mundo
O presidente dos EUA tinha o poder de impedir a abertura dos documentos, sob a alegação de que o material poderia prejudicar as operações de inteligência e militares
Donald Trump afirmou que não planeja barrar a liberação de milhares de documentos inéditos relacionados ao assassinato do presidente John F. Kennedy / Associated Press
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou neste sábado que não planeja barrar a liberação de milhares de documentos inéditos relacionados ao assassinato do presidente John F. Kennedy, ocorrido em 1963.
Trump tem o poder de impedir a abertura dos documentos, sob a alegação de que o material poderia prejudicar as operações de inteligência e militares, ou as relações exteriores.
O Arquivo Nacional tem até a próxima quinta-feira para revelar o conteúdo. Entre a papelada estão mais de 3 mil arquivos que nunca foram expostos ao público e outros 30 mil que já haviam sido liberados, mas editados.
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