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Quem era Charlie Kirk, ativista aliado de Trump morto em atentado nos EUA

Figura de destaque do movimento conservador, ele tinha 31 anos e forte ligação com Trump

Luna Almeida

Publicado em 10/09/2025 às 22:01

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A atuação o aproximou de Donald Trump e do movimento MAGA / Reprodução/Redes Sociais

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O ativista Charlie Kirk, de 31 anos, aliado de Donald Trump, morreu após ser baleado nesta quarta-feira (10) durante um evento na Universidade Utah Valley, em Orem, Utah. Ele chegou a ser levado ao hospital, mas não resistiu. O FBI confirmou a prisão de um suspeito pelo crime.

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Conhecido por ser uma das vozes mais influentes do conservadorismo nos Estados Unidos, Kirk construiu sua carreira política ainda jovem. 

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Fundador do grupo estudantil Turning Point USA, ganhou notoriedade ao organizar debates em universidades e ao conduzir um podcast seguido por milhões de pessoas.

Proximidade com Trump

A atuação o aproximou de Donald Trump e do movimento MAGA, base de apoio do atual presidente dos Estados Unidos. 

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Kirk discursou em convenções republicanas, articulou ações em estados decisivos nas últimas eleições e também recebeu Trump em eventos de seu grupo. Ele era visto por apoiadores como parte do futuro da militância conservadora no país.

Sua influência ultrapassou fronteiras. No Brasil, mantinha relação próxima com o ex-presidente Jair Bolsonaro. Em 2023, entrevistou Bolsonaro em seu podcast e organizou uma palestra do político em Miami. 

O deputado Eduardo Bolsonaro também exaltava sua trajetória, destacando a mobilização da juventude conservadora.

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Além da política

Fora da política, Kirk se apresentava como defensor de valores familiares e da religião evangélica. Era casado com uma ex-Miss Arizona e pai de dois filhos, aspectos frequentemente lembrados em sua atuação pública.

Apesar de ser uma figura celebrada por conservadores, Kirk também gerava controvérsia pela forma combativa com que se posicionava. Analistas internacionais o descreviam como uma peça-chave na consolidação da direita jovem nos Estados Unidos.

Após sua morte, Donald Trump ordenou que bandeiras fossem hasteadas a meio-mastro no país, enquanto o ex-presidente Joe Biden manifestou condolências à família.

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