26 de Abril de 2024 • 06:04
O papa Francisco ordenou nesta quinta-feira (9) a proibição da venda de cigarros no Vaticano a partir de 2018 devido aos problemas de saúde que causam / Rafael Neddermeyer/ Fotos Públicas
O papa Francisco ordenou nesta quinta-feira (9) a proibição da venda de cigarros no Vaticano a partir de 2018 devido aos problemas de saúde que causam.
"A razão é muito simples: a Santa Sé não pode contribuir para uma atividade que afeta claramente a saúde das pessoas", esclareceu em um comunicado o porta-voz do Vaticano, Greg Burke.
"Apesar de que a venda de cigarros a funcionários e aposentados a um preço reduzido constitui uma boa de renda para a Santa Sé, nenhum benefício é legítimo se custa a vida das pessoas", acrescenta a nota.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, o tabaco é responsável pela morte de mais de 7 milhões de pessoas no ano, disse ainda o Vaticano. O papa, que teve problemas em um pulmão quando era jovem, não fuma.
O Vaticano tem cerca de 6 mil funcionários e recebe milhares de visitantes por dia. Suas lojas são isentas de impostos.
Em 2002, o Vaticano promulgou uma lei que proibia o fumo em locais públicos.
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